Abertura

De Marchas e Jingles que Fizeram História: 
A Coleção do Instituto

O papel da publicidade nas campanhas eleitorais brasileiras vem sendo objeto de percucientes análises na Universidade. Sua bibliografia é significativa e não são poucos os artigos que circulam na internet sobre o tema.

Por meio deles é possível recuperar um sem número de composições musicais, que revelam a importância da música como instrumento de persuasão e contestação política, muito antes de o rádio e a televisão virem a desempenhar o papel de formadores de opinião.

Museus, bibliotecas, arquivos e coleções particulares são, por outro lado, uma fonte insuspeitada de testemunhos por meio das quais é possível recompor um sem número de episódios da vida política nacional, alguns dos quais ainda vivos na memória de todos e outros já sequer lembrados. O mesmo pode-se dizer do acervo de discos e partituras do Instituto.

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 A mais antiga peça de seu repertório é o samba “Segura que eu quero largar”, com letra e música de Augusto Portugal dos Santos (1922), numa sátira à sucessão de Epitácio Pessoa, retratado, na própria partitura, jogando, pela janela do Catete, a cadeira presidencial sobre Arthur Bernardes e Nilo Peçanha, então candidatos ao posto. Quatro anos mais tarde, seria a vez de Washington Luís ser homenageado com o samba “Paulista de Macaé”, composto por Marques Porto e Luís Peixoto e musicado por Sá Pereira.

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A Revolução de Trinta viria logo após, assinalando vencedores e vencidos. “Ode à Revolução” era a marcha de Julio Casado e Oswaldo Santiago, em homenagem aos primeiros, trazendo no reverso do próprio disco, do mesmo Santiago, a parte que tocara aos segundos – “Bico de lacre não vem mais” – numa jocosa alusão a Julio Prestes, eleito e impedido de empossar-se. E hinos patrióticos não faltaram em homenagem a João Pessoa, com letra de Santiago e música de Eduardo Souto, e Juarez Távora, com letra e música de E. Wanderley.

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A figura de Vargas, tornada recorrente no imaginário popular, também se faz presente. O arquivo do Instituto guarda quatro dessas marchas: “Getulio” e “Às urnas”, de Armando e Carlos Pastor e seu Jazz Band, e “Avante brasileiros” e “A voz do povo”, de J. B. Carvalho, com Napoleão e seus Soldados Musicais. Mas é possível ouvir também a voz da dissidência, na cadência histriônica da marcha “Anauê! Anauê!, da milícia integralista, impressa pelos Irmãos Vitale, e em sua congênere “Avante”, oficializada pela Secretaria Nacional de Cultura Artística, com harmonias e orquestração de Radamés Gnatalli.

A campanha presidencial de 1950, por seu turno, emplacou dois outros sucessos: o hino “Salve o Brigadeiro”, de Carlos Frias, e a marcha “Bota o retrato do velho outra vez/Bota no mesmo lugar”, de Haroldo Lobo e Marino Pinto, talvez só igualada à “Varre varre, vassourinha”, de Jânio Quadros, das eleições de 1960, e ao “Lula lá”, da campanha de 1989. Um e outro também figuram em nossa coleção.

Ademar de Barros – uma das mais folclóricas fi guras da política brasileira, duas vezes candidato à presidência (1955 e 1960), o homem do “Desta vez vamos” (sem nunca ter ido) – é tema de nada menos de doze composições musicais. Tem-nas o Instituto, em velhos discos de carnaúba e sob os ritmos os mais diversos – marcha, samba, baião, frevo e rancheira – com títulos bem a gosto do candidato, como “A caixinha do Ademar”, “Ademar dá jeito” e “Baião do Ademar”.

As eleições de 1960, como é sabido, marcaram a estreia do marketing como fator de alavancagem política e sucesso eleitoral, com toda a parafernália de propaganda, como faixas, cartazes e lembranças de campanha (vassoura, espada e trevo) destinadas a “fazer a cabeça” do eleitor.

Da mesma época, embora menos conhecidos, são a marcha “Ele vem aí”, do homem da vassoura, com letra e pauta musical de Antônio Bruno e Leo Romano, e o “Hino da Legalidade”, de Demóstenes Gonzales, Leila de Lemos e Paulo César, composto pelo movimento de resistência que levou à posse de João Goulart, ambos também presentes em nossa coleção. E deste, por sinal, como não lembrar o famoso jingle “É Jango, é Jango/É Jango Goulart”, com que se elegeu vice-presidente?.

Cada uma dessas composições musicais constitui-se, portanto, em verdadeiro link para fazer conhecer e recordar importantes momentos de nossa história republicana.

Administração

Atos do Presidente

– Edital nº 13/10, de 30 de dezembro – declara aberta a vaga no quadro de sócios correspondentes estrangeiros em decorrência do falecimento do sócio Anthony John R. Russell-Wood.

 Edital nº 01/11, de 18 de janeiro – declara aberta a vaga no quadro de sócios honorários brasileiros em decorrência do falecimento da sócia Katia M. de Queirós Mattoso.

– Ofício nº 20/11, de 23 de fevereiro – indica para representarem o IHGB no CONEARQ, como titular a sócia Miridan Britto Falci e suplente a sócia Vera Cabana de Andrade.

Representando o Instituto

– Sessão comemorativa pelos 457 anos da Fundação da Cidade de São Paulo, realizada pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo , em 25 de janeiro – o sócio correspondente Adilson Cezar.

– Abertura do III Ciclo de Palestras de História Militar da Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército, no dia 24 de fevereiro – o diretor de Patrimônio, Guilherme de Andréa Frota.

Recesso das Atividades

De 3 de janeiro a 1 de fevereiro, quando foram reabertas as consultas na Sala de Leitura.

Programação de Março
16 17h Abertura do Ano Social: Conferência do Sócio Titular Célio Borja, no cinquentenário da Emenda Constitucional nº 4/1961, sobre “A experiência parlamentarista republicana”.
23 15h CEPHAS com a comunicação: “O ofício de julgar no Brasil colonial”, por Arno Wehling, e apresentação e lançamento do livro “Rio São Francisco, um ninho de culturas”, por Douglas Apratto Tenório e Cármen Lúcia Dantas.
30 15h Sessão solene de posse do sócio honorário brasileiro Pe. Jesus Hortal Sánchez, S.J., que falará sobre “Os modernos romances “históricos” sobre temas religiosos: uma avaliação crítica”, e será saudado pelo Pe. José Carlos Brandi Aleixo, S.J..
Estatísticas

Freqüência de consulentes: 112.

Corpo Social

Notícias de Sócios

Armando Alexandre dos Santos lançou, em Piracicaba, SP, seu novo livro Dialética pró e contra as Cruzadas em documentos do século XIII.

Arnaldo Niskier teve seu livro Haskalá – O Iluminismo judaico resenhado por Paulo Blank no caderno Prosa & Verso, de O Globo. Dia 8 de janeiro.

Arno Wehling participou da banca de doutorado de Danielle Regina Woberto de Araújo, sobre o tema “A almotaçaria e o direito na vila de Curitiba (1737-1828), na Faculdade de Direito da UFPR. Dia 9 de fevereiro.

Claudio Aguiar foi entrevistado pelo jornal Valor Econômico sobre a biografia “Julião, o último agitador social”, de sua autoria. Dia 4.

Eugênio Ferraz assina o editorial de lançamento da revista Memória Cult, de Ouro Preto, de que é Diretor-executivo, destacando o compromisso da mesma com a defesa e divulgação da História, Patrimônio, Meio Ambiente e Cultura de Minas Gerais e do Brasil.

D. Eugenio Sales recordou, em sua coluna na imprensa carioca, o cinquentenário do Concílio Ecumênico Vaticano II. Dias 22 e 29 de janeiro.

Evaristo de Morais Filho foi homenageado em tese de doutorado, Intelectuais statemakers e a ação coletiva no Brasil: Oliveira Viana e Evaristo de Morais Filho e recebeu Diploma de Mérito Cultural da Academia Brasileira de Filologia.

Isabel Lustosa foi entrevistada por O Globo sobre o ocaso e brilho dos ex-presidentes da República brasileira. Dia 8 de janeiro.

D. João de Orléans e Bragança criticou, em artigo intitulado “Enfurnados”, em O Globo, as mazelas da vida pública brasileira. Dia 15 de fevereiro.

Joaquim Manuel de Macedo (†) é tema do livro O Rio de Joaquim Manuel de Macedo, de Michelle Strzoda, lançado pela Casa da Palavra.

José Mendonça Teles lançou a 3ª edição de seu Eu te vejo, Goiania, roteiro sentimental, ilustrado.

José Murilo de Carvalho defendeu, em artigo em O Globo o retorno dos juízes de paz que existiram no período imperial. Dia 18 de fevereiro.

Luiz Felipe Lampreia comentou, em sua coluna em O Globo, o encontro dos presidentes dos EUA e China, em Washington, e o que é possível esperar de tais conversações. Dia 18 de janeiro.

Maria Beltrão foi entrevistada, pela rádio CBN, pela Globo News e pelo jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte, sobre seu livro O Alto Sertão. Dias 4 e 6 de janeiro.

Mary Del Priore assina, na edição de janeiro da Revista de História da Biblioteca Nacional, os artigos “Traição aprendida no berço real” e “Um imperador romântico”, a propósito de D. Pedro I e D. Pedro II, respectivamente.

Mauricio Vicente Ferreira Junior foi entrevistado por O Globo sobre o acervo de 50.000 documentos das viagens de D. Pedro II, que concorrerá ao título de Memória do Mundo, da Unesco. Dia 9 de janeiro.

Pedro Vasquez e D. João de Orléans e Bragança participaram da mesa redonda “O Imperador D. Pedro II e a fotografia brasileira no século XIX”, promovida pelo Instituto Moreira Salles. Dia 22 de fevereiro.

Roberto DaMatta comenta, em sua coluna de O Globo, que, no Brasil, o mundo dos comuns tem o estigma da inferioridade social. Dia 12 de janeiro.

Theodoro Sampaio (†) teve sua biografia traçada por Ademir Pereira dos Santos em luxuosa edição ilustrada da Versal Editores.

Destaque na Imprensa
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O destaque do período ficou para o consócio Armando de Senna Bittencourt, diretor do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, por sua entrevista ao jornal Folha Dirigida, edição de 21 a 27 de dezembro p.p., a propósito dos 30 anos da abertura da Marinha do Brasil ao ingresso das mulheres.

Senna Bittencourt destacou o pioneirismo da Marinha em tal matéria, os resultados obtidos com tal política essa contribuição da mão de obra, hoje contando com 5,5 mil elementos, especialmente nos Corpos de Saúde, Engenharia e Intendências.

Falou, ainda, sobre as atividades e propostas da Diretoria que dirige, no campo da preservação da história e da memória da Marinha e do desenvolvimento da consciência marítima, num país com as dimensões continentais do Brasil.

Falecimento de Sócios
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Ocorrido em 13 de agosto do ano passado, em Baltimore, EUA, mas só agora trazido ao conhecimento do Instituto, registra-se o falecimento de Anthony John R. Russell-Wood, nosso correspondente naquela localidade.

Natural de Corbélia-on-Tyne, no País de Gales(1939), era doutor em História Moderna pela Faculdade de Filosofia da Universidade de Oxford, bacharel em Línguas Modernas pela mesma Universidade e diplomado em Estudos Portugueses pela Universidade de Lisboa. Fez sua carreira acadêmica na The John Hopkins University, onde começou como professor visitante, passando depois a associado, titular e diretor do Departamento de História.

Autor de extensa e acatada obra, deixa um nome de primeira plana não apenas entre os brasilianistas norte-americanos, mas também no meio historiográfico luso-brasileiro. Dentre os principais títulos de sua bibliografia, merecem destaque From Colony to Nation – Essays on the Independence of Brazil (1975); Fidalgos e Filantropos – A Santa Casa da Misericórdia da Bahia (1982); Um mundo em movimento: os portugueses na África, Ásia e América (1998) e Portugal e o Mar: um mundo entrelaçado.

Detentor de numerosos prêmios, era membro da Real Sociedade Geográfica de Londres, da Academia Scientiarum et Artium Europaea, da Real Sociedade Histórica de Londres e do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Integrou também a Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, constituída pelo governo de Portugal, de quem recebeu, em 1996, a Ordem do Infante Dom Henrique, no grau de comendador.

Russell-Wood foi eleito para o quadro de correspondentes estrangeiros do Instituto em 1998.

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Igualmente sentido, foi o falecimento de Katia de Queirós Mattoso, em 11 de janeiro p.p., em Paris.

Natural de Volks, na Grécia (1931), mas naturalizada brasileira, era licenciada em Ciências Políticas pela Universidade de Lausanne, Suiça, e doutora em Letras e Ciências Humanas pela Universidade de Paris IV (Sorbonne).

Antes de fixar residência na capital francesa, Katia foi professora titular da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica da Bahia e professora colaboradora da Faculdade de Ciências Econômicas da UFBA. Foi também professora visitante da Universidade de Minnesota, EUA, da UFPE, do Institut des Hautes Etudes de l’Amérique Latine, da Universidade de Paris III, da Universidade de Columbia, EUA, e do Mestrado de Ciências Sociais da UFBA.

Eleita para o quadro de honorários brasileiros em 1988, integrava também a Associação de Professores Universitários de História (ANPUH), a Societé d´Histoire Moderne et Contemporaine, de Paris, e o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia.

Dentre os títulos de sua extensa bibliografia, em livros, artigos e anais, no Brasil e no exterior, destacam-se Presença francesa no movimento democrático baiano de 1798 (1969); Bahia: a cidade do Salvador e seu mercado no século XIX (1978); Être ésclave au Brésil: XVIe. - XIXe. siècles(1979), depois editado no Brasil (2001) e nos EUA e Família e sociedade na Bahia no século XIX (1988).

Instituições

– O Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo realizou programação especial, em 25 de janeiro, comemorativa dos 457 anos da Fundação da Cidade de São Paulo, na Igreja Pateo do Collegio.

– O PEN Clube do Brasil elegeu, em 15 de fevereiro, sua diretoria para o triênio 2011-2013, tendo por presidente Cláudio Aguiar. Para o Conselho Consultivo foi eleito Ronaldo Mourão.

– O Instituto Moreira Salles inaugurou, em 22 de fevereiro, a exposição “Retratos do Império e do exílio: imagens da família imperial brasileira no acervo de Dom João de Orleans e Bragança”. Visitação de 23 de fevereiro a 29 de maio.

– O Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano realizou, em 26 de janeiro, a Sessão Magna comemorativa de seu 149º aniversário de fundação e dos 357 anos da Restauração Pernambucana.

Outras Notícias

– Com a mudança de governo, a Fundação Biblioteca Nacional passou a ter novo diretor: Galeno Amorim, que, nessa condição, passa a integrar o nosso quadro de sócios institucionais, em substituição ao antropólogo Muniz Sodré de Araújo Cabral.

– Já o Arquivo Nacional, o IPHAN, o IBRAM e os museus Histórico Nacional e Imperial continuam sob a direção de seus antigos titulares, Jaime Antunes da Silva, Luiz Fernando de Almeida, José Nascimento Junior, Vera Lucia Tostes e Mauricio Vicente Ferreira Junior.

– O IHGB recebeu, em 11 de fevereiro, a visita do novo presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, o geógrafo Augusto César Zeferino.

Livros Recebidos

AVELAR NETO, Guilherme Nunes de. Ciclones e macaréus : o parlamento na história de Belo Horizonte. Belo Horizonte : Câmara Municipal de Belo Horizonte, 2010. 928 p.

CABRAL, Dilma (Org.). Estado e administração : a corte joanina no Brasil. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2010. 388 p.

COELHO, Geraldo Mártires. O espelho da natureza : poder, escrita e imaginação na revelação do Brasil. Belém : Paka-Tatu, 209. 187 p.

COLEÇÃO sumária e as próprias leis, cartas régias, avisos e ordens que se acham nos livros da Secretaria do Governo desta Capitania de Minas Gerais, reduzidas por ordem a títulos separados. Organização e estudo crítico Caio C. Boschi. Belo Horizonte : Arquivo Público Mineiro, 2010. 263 p.

DINIZ, Domingos ; MOTA, Ivan Passos Bandeira da ; DINIZ, Mariângela.Rio São Francisco : vapores e vapozeiros. Pirapora, MG : Ed. dos Autores, 2009. 355 p.

FRIDMAN, Fania (Org.). De cidades e territórios. Rio de Janeiro : PoD Ed., 2010. 274 p.

GALVÃO, Olímpio Euzébio de Arroxelas ; BASTOS, José Antonio de Magalhães. Viagens de José Bento da Cunha Figueiredo Junior à Província das Alagoas. Nota explicativa Jayme Lustosa de Altavila. Maceió : Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, 2010. 214 p.

GODINHO, Vitorino Magalhães. Ensaios e estudos : uma maneira de pensar. Lisboa : Sá da Costa, 2009. v. 1.

HEYNEMANN, Cláudia Beatriz ; VALE, Renata William Santos do (Org.).Temas luso-brasileiros no Arquivo Nacional. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2010. 200 p.

JOAQUIM NABUCO : o valor da palavra empenhada. São Paulo : Fundação Armando Álvares Penteado, 2010. 262 p.

KNAUSS, Paulo ; RICCI, Claudia ; CHIAVARI, Maria Pace. Brasil : uma cartografia. Rio de Janeiro : Casa da Palavra, 2010. 150 p.

KOMISSAROV, Boris N. et al. Expedição Langsdorff. Rio de Janeiro : Centro Cultural Banco do Brasil, 2010. 147 p.

MALATIAN, Teresa. Dom Luiz de Orleans e Bragança : peregrino de impérios. São Paulo : Alameda, 2010. 270 p.

PALOCCI, Antônio. Sobre formigas e cigarras. Rio de Janeiro : Objetiva, 2007. 254 p.

PENTEADO, Oscar de Arruda. Vultos da história rioclarense : resumos biográficos. Piracicaba : Ed. Franciscana, 1977. 159 p.

PUC-Rio 70 anos. Rio de Janeiro : PUC-Rio, Núcleo de Memória da PUC-Rio, 2010. 236 p.

SILVA, Manoel Telles da. História da Academia Real da História Portugueza. Lisboa : Academia Portuguesa da História, 2010. 456 p.

VALADÃO, Marcos Aurélio Pereira. Ministro Hahnemann Guimarães. Brasília : Supremo Tribunal Federal, 2010. 420 p.

Informativos Recebidos

IHGES, jul/dez. 2010.

IHGSC, jan.2011.

ACADEMIA NACIONAL DE HISTÓRIA, Quito, Equador, ene.2011.

Algumas Pesquisas

BERNARDINO, Maria Gabriela de A. (Historiadora) – FIOCRUZ. Assunto: a recepção do darwinismo no Brasil. Finalidade: acadêmica.

GALEANO, Diego Antonio (Doutorando) – UFRJ. Assunto: Policia Argentina/Brasil. Finalidade: tese.

HERMANN, Carla Guimarães (Geógrafa) – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Assunto: Plano Doxiadis. Finalidade: pesquisa.

PROENÇA FILHO, Domicio (Professor) – UFF. Assunto: língua portuguesa, história do Brasil. Finalidade: pesquisa para livro.

RAYMUNDO, Letícia de Oliveira (Mestranda) – FFLCH-USP. Assunto: José Bonifácio de Andrada e Silva. Finalidade: pesquisa de mestrado.

RODRIGUES, Clara de Carvalho (Universitária) – UFRJ. Assunto: Ferdinand Denis e o Brasil. Finalidade: pesquisa da Bolsa PIBIC.

SALGADO, Ivone (Professora) – PUC-Campinas. Assunto: Instituto Geológico de São Paulo. Finalidade: pesquisa acadêmica.

SANTOS, Joice de Souza (Mestranda) – PUC-Rio. Assunto: história da África e Brasil, diplomacia. Finalidade: pesquisa para mestrado.

SILVA, Luiza Pizarro Lavalle (Jornalista) – Editora Circuito. Assunto: contextos histórico e jurídico (1891-1915). Finalidade: pesquisa para elaboração de livro.

SOARES, Carlos Eugenio Libanio (Professor) – UFBA. Assunto: Cais do Valongo. Finalidade: pós doutorado.

THOMAZ, Lílian Vaz (Arqueóloga) – Arquetec Consultoria. Assunto: Beneditinos, Camorim, Barra da Tijuca. Finalidade: levantamento histórico.