1. José Feliciano Fernandes Pinheiro, Visconde de São Leopoldo (1838-1847);
2. Cândido José de Araújo Viana, Marquês de Sapucaí (1847-1875);
3. Luiz Pedreira do Couto Ferraz, Visconde do Bom Retiro (1875-1886);
4. Joaquim Norberto de Sousa Silva (1886-1891);
5. Olegário Herculano d'Aquino Castro (1891-1908);
6. João Lustosa da Cunha Paranaguá, Marquês de Paranaguá (1906-1907);
7. José Maria da Silva Paranhos Jr., Barão do Rio Branco (1907-1912);
8. Afonso Celso de Assis Figueiredo Fº, Conde de Afonso Celso (1912-1938)
9. Manuel Cícero Peregrino da Silva (1938-1939);
10. José Carlos de Macedo Soares (1939-1968);
11. Pedro Calmon Moniz de Bittencourt (1968-1985);
12. Américo Jacobina Lacombe (1985-1991);
13. Vicente Costa Santos Tapajós (1992-1995);
14. Arno Wehling (1996-2019);
15. Victorino Coutinho Chermont de Miranda (2019 - );
1. A 1ª Vice-Presidência tem sido exercida por:
Paulo Knauss de Mendonça - Raimundo José da Cunha Matos - Cândido José de Araujo Viana - Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho (Visconde de Sepetiba) - Cândido Batista d'Oliveira - Luiz Pedreira do Couto Ferraz - Joaquim Manuel de Macedo - Joaquim Norberto de Sousa Silva - Olegário Herculano d'Aquino Castro - Henrique de Beaurepaire Rohan - João Feliciano da Fonseca - Manuel Francisco Correia - João Lustosa da Cunha Paranaguá - Afonso Celso de Assis Figueiredo (Visconde de Ouro Preto) - Manuel Cícero Peregrino da Silva - Augusto Tavares de Lyra - Rodrigo Otávio Langaard de Menezes - Américo Jacobina Lacombe - Arthur Cezar Ferreira Reis - Lourençao Luiz Lacombe - Arno Wehling, Newton Lins Buarque Sucupira, João Hermes Pereira de Araujo, Victorino Coutinho Chermont de Miranda e Jaime Antunes da Silva.
2. Ocuparam a 2ª Vice-Presidência:
Jaime Antunes da Silva - João Maurício Wanderley de Araujo Pinho - Cândido José de Araujo Viana - Aureliano de Sousa Oliveira Coutinho - Bento da Silva Lisboa (barão de Cairu) - Cândido Batista d'Oliveira - Manuel Ferreira Lagos - Joaquim Manuel de Macedo - Joaquim Norberto de Sousa Silva - Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo (barão Homem de Melo) - Henrique de Beaurepaire Rohan - João Severiano da Fonseca - Manuel Francisco Correia - João Lustosa da Cunha Parananguá - Barão Homem de Melo, novamente - Pedro Augusto Carneiro Lessa - Augusto Tavares de Lyra - Rodrigo Otávio Langgard de Menezes - Alfredo Nascimento e Silva - Alfredo Valadão - José Wanderley de Araújo Pinho - Américo Jacobina Lacombe - Arthur Cezar Ferreira Reis - Jonas de Morais Correia Filho - Edmundo de Macedo Soares e Silva, Luiz de Castro Souza, Mario Antonio Barata, Victorino Coutinho Chermont de Miranda, Max Justo Guedes e Affonso Arinos de Mello Franco.
3. O cargo de 3º Vice-Presidente, criado em 1851, tem sido desempenhado por:
João Maurício - Alberto da Costa e Silva - Manuel Ferreira Lagos - Manuel de Araújo Porto Alegre - Joaquim Manuel de Macedo - Joaquim Norberto de Sousa Silva - Barão Homem de Melo - Olegário Herculano d'Aquino e Castro - Joaquim Pires Machado Portela - Cezar Augusto Marques - João Severiano da Fonseca - Manuel Francisco Correia - Marquês de Paranaguá - novamente Homem de Melo - Visconde de Ouro Preto - Antonio Ferreira de Sousa Pitanga - Augusto Tavares de Lyra - Rodrigo Otávio Langgard de Menezes - José Carlos de Macedo Soares - Alfredo Nascimento Silva - José Wanderley de Araújo Pinho - Rodrigo Otávio, novamente - Henrique Carneiro Leão Teixeira Filho - Américo Jacobina Lacombe - Arthur Cezar Ferreira Reis - Virgílio Correia Filho - Antonio Camilo de Oliveira - Jonas de Morais Correia Filho - Umberto Peregrino Seabra Fagundes - Luiz de Castro Souza - Isa Adonias - Antonio Pimentel Winz, João Hermes Pereira de Araujo, Victorino Coutinho Chermont de Miranda, Max Justo Gudes, Affonso Arinos de Mello Franco, José Arthur Rios e João Maurício de Araújo Pinho.
1. Ocuparam o cargo de 1º Secretário
Cônego Januário da Cunha Barbosa - Manuel Ferreira Lagos - Francisco Adolfo de Varnhagen - Joaquim Manuel de Macedo - Manuel de Araújo Porto Alegre - Cônego Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro - José Ribeiro de Souza Fontes - Manuel Duarte Moreira de Azevedo - João Franklin da Silveira Távora - Barão Homem de Melo - João Severiano da Fonseca - José Alexandre Teixeira de Melo - Henri Raffard - Max Fleiuss - Virgílio Correia Filho - Manuel Xavier de Vasconcelos Pedrosa - Afonso Celso Vilela de Carvalho, interinamente - Marcello Moreira de Ipanema - Vicente Costa Santos Tapajós - Geraldo de Menezes - Guilherme de Andréa Frota, Cybelle Moreira de Ipanema e Lúcia Maria Paschoal Guimarães.
2. O cargo de 2º Secretário tem sido exercido por:
Emílio Joaquim da Silva Maia - Manuel Ferreira Lagos - Santiago Nunes Ribeiro - Francisco de Paula Menezes - Joaquim Norberto de Sousa Silva - Caetano Alves de Sousa Filgueiras - José Ribeiro de Sousa Fontes - Carlos Honório de Figueiredo - Joaquim Pires Machado Portela - Augusto Fausto de Souza - José Alexandre Teixeira de Melo - Henri Raffard - Augusto V. A. Sacramento Blake - Alfredo do Nascimento Silva - Feliciano Pinheiro de Bittencourt - Francisco Batista Marques Pinheiro - Evaristo Nunes Pires - Max Fleiuss - Alcebíades Furtado - Gastão Ruch Sturzenecker - Edgard Roquete Pinto - Agenor de Roure - Luís Filipe Vieira Souto - Virgílio Correia Filho - Leopoldo Antônio Feijó Bittencourt - Manuel Xavier de Vasconcellos Pedrosa - Joaquim de Sousa Leão - Fernando Monteiro - Cybelle Moreira de Ipanema - Paulo Werneck da Cruz - Geraldo de Menezes - Antônio Pimentel Winz - Francisco Luiz Teixeira Vinhosa - Gabriel Augusto de Melo Bittencourt, Elysio Custódio Gonçalves de Oliveira Belchior e Maria de Lourdes Viana Lyra.
Após José Lino de Moura, ocuparam o cargo:
Tomé Maria da Fonseca - João José de Sousa Silva Rio - Antônio Álvares Pereira Coruja - Olegário Herculano d'Aquino e Castro - Tristão de Alencar Araripa - Barão de Tefé - Liberato de Castro Carreira - F. B. Maques Pinheiro - Artur Ferreira Machado Guimarães - Norival Soares de Freitas - Luís Antônio Vieira da Silva - Francisco Radler de Aquino - Carlos da Silveira Carneiro - José Antônio Soares de Souza - Francisco de Paula e Azevedo Pondé - Gilberto João Carlos Ferrez - Hélio Antonio Scarabôtolo - Victorino Coutinho Chermont de Miranda - Vasco Mariz, novamente Victorino Coutinho Chermont de Miranda e Fernando Tasso Fragoso Pires.
Depois de Pedro de Alcântara Bellegarde, os oradores foram:
José Almino de Alencar e Silva - Diogo Soares da Silva de Bivar - Manuel de Araújo Porto Alegre - Joaquim Manuel de Macedo - João Franklin da Silveira Távora - Alfredo d'Escragnolle Taunay, Visconde de Taunay - José Luís Alves - Alfredo do Nascimento Silva - Joaquim Aurélio Nabuco de Araujo - Nascimento Silva, outra vez - Antônio Ferreira de Sousa Pitanga - Conde de Afonso Celso - Benjamin Franklin de Ramiz Galvão, barão de Ramiz - Alfredo Valadão - Pedro Calmon - Enéias Martins Filho - Haroldo Valadão - Affonso Arinos de Mello Franco - Jonas de Moraes Correa Filho - Lourenço Luiz Lacombe - Marcos Almir Madeira - Victorino Coutinho Chermont de Miranda, José Arthur Rios e Alberto Vasconcellos da Costa e Silva.
1976 | Simpósio comemorativo do bicentenário da restauração do Rio Grande |
1994 | Simpósio Internacional comemorativo do V Centenário do Tratado de Tordesilhas (em parceria do o IHGRJ e IGHMB) |
1996 | Simpósio Afonso d'Escragnolle Taunay e o Museu Paulista |
1997 | Simpósio Bicentenário da Imperatriz Leopoldina |
Simpósio o Padre Anchieta, nos 400 anos de sua morte | |
2000 | Simpósio Momentos Fundadores da Formação Nacional |
2003 | Simpósio Bicentenário de nascimento do Duque de Caxias (em parceria com o Instituto de Geografia e História Militar do Brasil) |
2005 | I Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica (apoio) |
2007 | Simpósio comemorativo do bicentenário do almirante Tamandaré, em parceria com a Diretoria de Patrimônio Histórico e Militar da Marinha e o Serviço de Documentação da Marinha |
2008 | Simpósio comemorativo do bicentenário do visconde de Inhaúma |
2015 | Simpósio São José de Anchieta – Apóstolo do Brasil e Artífice da Nacionalidade, em parceria com Academia Fides et Radio – AFR |
1989 | Congresso Nacional de História da Propaganda, Proclamação e Consolidação da República do Brasil | |
2000 | VII Congresso das Associações Iberoamericanas de Academias de História | |
2009 | Congresso Internacional de Encerramento das Comemorações do IV centenário de nascimento de Antonio Vieira | |
2014 | VII Congresso Brasileiro de História do Direito promovido pelo Instituto Brasileiro de História do Direito - ibhd, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB e pela Universidade Estadual do Estado do Rio de Janeiro – UERJ e apoiado pela UFRJ, UFPR, CAPES, UFF, UnB, FAPERJ, CNPq, PUC e EMERJ | |
2015 |
|
|
2016 | “Congresso Internacional CEM ANOS DO CÓDIGO CIVIL -1916-2016” – IHGB/CAPES/UERJ/ESPDU/UNIFOR/Fundação Casa de Rui" |
1997 | Ciclo Vieira: 300 anos de presença (em parceria com a Fundação Biblioteca Nacional) |
2010 | Joaquim Nabuco – Intelectual e Homem de Ação |
2000 | Encontro Internacional Brasil-Itália (em parceria com a Academia Brasileira de Letras, Instituto Italiano de Cultura, UERJ e UCAM) |
500 anos de História Militar luso-brasileira (em parceria com o IGHMB, Academia Portuguesa da História, Comissão Portuguesa de História Militar e Biblioteca do Exército) | |
Comissão do Ciclo da Prata (parceria com Instituto Brasileiro de cultura hispânica) | |
2014 | Encontro Brasil-Alemanha 2014: Visões e Revisões. Apoios: Consulado Geral da Alemanha no Rio de Janeiro, DAAD – Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico, KAS - Fundação Konrad Adenauer. |
2004 | Mesa-rendonda para exame da feitoria de Américo Vespúcio, em 1503 (parceria com IHGRJ) |
2013 | Museu: agente de preservação da memória e da vivência de nossa história. Apoio 11ª Semana de Museus – Instituto Brasileiro de Museus – Ibram / Ministério da Cultura –MinC |
2015 | A presença italiana na alimentação e gastronomia brasileira. Apoio: Consulado Geral da Itália no Rio de Janeiro e o Instituto Italiano de Cultura no Rio de Janeiro |
1997 | III Colóquio Luso-Brasileiro de História, sob o tema "Viagens, viajantes, almocreves, tropeiros e bandeirantes" (em parceria com a UFF) |
1998 | I Colóquio Nacional de Institutos Históricos |
Colóquio "A Abolição do Cativeiro. Os grupos dominantes: pensamento e ação" | |
1999 | I Colóquio dos Institutos Históricos Brasileiros |
2001 | II Colóquio Nacional de Institutos Históricos |
Colóquio "Incorporação dos Sete Povos das Missões" (em parceria com O Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e o Instituto Brasileiro de História e Literatura Portuguesas) | |
2002 | III Colóquio Nacional de Institutos Históricos, comemorativo do centenário da posse do Barão do Rio Branco no Ministério das Relações Exteriores - 1902-1912 (em parceria com o Ministério das Relações Exteriores) |
2004 | Colóquio "Tradição e modernidade no mundo iberoamericano" (em parceria com a UERJ) |
Colóquio "Estado-Sociedade no Brasil" (em parceria com o Real Gabinete Português de Leitura e Liceu Literário Português) | |
2006 | "Colóquio Luso-Brasileiro de História", Rio de Janeiro Colonial, em parceria com a Academia Portuguesa da História |
2008 | "Colóquio Luso-Brasileiro Bicentenário da Transferência da Corte Portuguesa para o Brasil" |
IV Colóquio dos Institutos Históricos Brasileiros | |
2011 | V Colóquio dos Institutos Históricos Brasileiros |
2012 | II Colóquio de Institutos Históricos Municipais do Estado do Rio de Janeiro. Realização: Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro – IHGRJ. Apoio: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – IHGB. |
2014 | III Colóquio de Institutos Históricos do Estado do Rio de Janeiro – Cidade, Memória e Patrimônio Cultural. Promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro – IHGRJ. Apoio: IHGB |
VI Colóquio dos Institutos Históricos Brasileiros – Realização: IHGB |
1949 | Curso Joaquim Nabuco |
Curso Rui Barbosa | |
1953 | Curso Capistrano de Abreu |
1955 | Curso Teodoro Sampaio |
1959 | Curso Clóvis Beviláqua |
1960 | Curso João Ribeiro |
1963 | Curso José Bonifácio |
1965 | Curso Panorâmico de História da Cidade do Rio de Janeiro |
Curso Epitácio Pessoa | |
1966 | Curso Euclides da Cunha |
1967 | Curso de História do Rio de Janeiro nos séculos XVI e XVII |
1968 | Curso de História do Brasil nas três primeiras décadas do século XVI |
1972 | Curso Sesquicentenário da Independência do Brasil |
1989 | Curso Centenário da República |
1991 | Curso "A era dos grandes descobrimentos", em comemoração ao Quinto Centenário do Descobrimento da América' (parceria com o Serviço de Documentação Geral da Marinha) |
Curso "Centenário da 1ª Constituição Republicana" | |
1992 | Curso Cartografia Histórica (em parceria com o Serviço de Documentação Geral da Marinha) |
Curso Bicentenário de Tiradentes | |
1993 | Curso Política externa da Primeira República (1889-1930) |
1994 | Curso comemorativo do V Centenário do Tratado de Tordesilhas |
1995 | Curso comemorativo do Sesquicentenário do nascimento do Barão do Rio Branco |
Curso de História da Educação Brasileira | |
Curso sobre a história do Rio de Janeiro (apoio) | |
1998 | "A critical study of History" (em parceria com o Instituto de Estudos Políticos e Sociais) |
1999 | Curso "O Brasil no projeto da expansão portuguesa" (em parceria com o Liceu Literário Português através do Instituto Luso-Brasileiro de História) |
2000 | 500 anos de História Militar luso-brasileira (em parceria com o IGHMB, Academia Portuguesa da História, Comissão Portuguesa de História Militar e Biblioteca do Exército) |
2007 | Curso "1808, a transformação Brasil a Reino e Império" |
Curso "Esporte e Memória na História do Brasil" | |
2008 | Curso "Baú de Histórias: cotidiano e objetos de nosso passado" |
Curso "Histórias e doenças: estudos e perspectivas" | |
Curso "D. João e a cidade do Rio de Janeiro - 1808-2008", em parceria com o Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro | |
2014 | Ao encontro da memória: Reflexões em torno de uma História comum Ministrado pelo Professor Doutor Miguel Corrêa Monteiro – Professor Agregado da FLUL. Sócio correspondente do IHGB e Académico de Número da Academia Portuguesa da História |
Paleografia promovido pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro com o apoio do Arquivo Nacional | |
História do Rio de Janeiro – Pelos 450 Anos de Fundação da Cidade do Rio de Janeiro. Realização: IHGB. Apoio: Comité Rio450 e Prefeitura do Rio de Janeiro. Parceria cultural: IHGRJ. | |
2015 | Curso "Expressões do Rio de Janeiro - 450 Anos da Cidade" |
Curso "Guerra do Paraguai - aspectos e questões" | |
Extensão em Arqueologia | |
II Curso de Paleografia. Realização: IHGB. Apoio: Arquivo Nacional e CONARQ. |
1992 | Seminário sobre ecologia, procedendo a RIO-92 |
1993 | Seminário "Evolução do município e da urbanização" |
1997 | Seminário "Centenário de Canudos" (em parceria com IGHMB) |
2000 | Seminário "Gilberto Freyre" |
Seminário internacional "Celebrando a Nação" (em parceria com o Museu Histórico Nacional e o Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ) | |
2001 | Seminário "Bicentenário de nascimento do Marquês do Paraná" - (em parceria com a Universidade Cândido Mendes) |
Seminário com o lançamento do livro de Helio Jaguaribe, "Um Estudo Crítico da História" | |
Seminário "A História da cartografia portuguesa do Brasil" (apoio) | |
2002 | Seminário "Centenário de nascimento de Pedro Calmon" |
2004 | Seminário "Bicentenário de nascimento do Almirante Barroso" (em parceria com a Diretoria de Patrimônio Histórico e Cultural da Marinha e o IGHMB) |
Seminário Internacional "A presença holandesa no Brasil: memória e imaginário" (parceria com o Museu Histórico Nacional) | |
2007 | Seminário "Nelson Werneck Sodré: um projeto de Brasil", em parceria com a UERJ |
2008 | Seminário "Juízes e Tribunais: perspectivas da história da Justiça no Brasil", em parceria com Supremo Tribunal Federal e Centro Cultural da Justiça Federal |
Seminário "O que é sport", em parceria com o Laboratório de Esporte e Lazer e Tempo da UFRJ | |
Seminário comemorativo do bicentenário de nascimento do visconde de Inhaúma, em parceria com o Centro de Documentação da Marinha e o Instituto de Geografia e História Militar do Brasil | |
2009 | Seminário "Brasil-França" comemorativo do ano da França no Brasil |
Seminário "1759-2009: 250 anos da expulsão dos Jesuítas das Américas | |
Seminário "História, Narrativas e Documentos em homenagem ao centenário de nascimento de Américo Jacobina Lacombe", em parceria com a Fundação Casa de Rui Barbosa | |
Seminário comemorativo do bicentenário da Tomada de Caiena, realizado pela Marinha do Brasil, em parceria com o IHGB, e apoio do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil | |
2010 | Mulher na Carreira Militar, realizado pela Marinha do Brasil, em parceria com o IHGB, e apoio do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil |
Patrimônio Histórico – Problemas e Desafios. Realização IHGB em parceria com IPHAN e INEPAC | |
2011 | Porto Maravilha: Desafios e Problemas. Em parceria com a PROURB /UFRJ |
A América do Sul e a integração regional, realizado pela FUNAG em parceria com o IHGB | |
Seminário Internacional "Coleções e Colecionadores: a polissemia das práticas". Realização: Museu Histórico Nacional, IHGB, IBRAM e MinC | |
Contribuições para proteção do Patrimônio Cultural Subaquático no Brasil: sua importância na história. Realização: DPHDM, IHGB e Marinha do Brasil | |
2012 | Brasil e Itália - Momento Itália-Brasil. Realização IHGB Apoio: Consulado Geral da Itália no RJ e Instituto Italiano de Cultura –RJ |
Internacional Barão do Rio Branco – 100 Anos de Memória, realizado pela FUNAG em parceria com o IHGB | |
Internacional de História Luso Brasileira: Sertão e Litoral. Realizado pelo Arquivo Nacional em parceria com o IHGB | |
Seminário Contestado, Leituras e Significados. Realização IHGB e apoio do IGHMB, e dos Institutos Históricos e Geográficos do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul | |
2013 | Seminário Brasil- Portugal. Realização do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro com o apoio do Real Gabinete Português de Leitura e o Liceu Literário Português de Leitura e a chancela do Comissariado Geral Português para o Ano de Portugal no Brasil |
Seminário História & Literatura. Realização do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro | |
Seminário Jerônimo de Albuquerque e a conquista do Maranhão. Realização Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha – DPHDM e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB | |
Seminário História e Jornalismo. Realização Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. | |
Seminário Internacional Os Vice-reis no Rio de Janeiro – 250 anos. Realização Museu Histórico Nacional e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Promoção: IHGB – IHGRJ – PPGH /UFF – Sbm – Ibram – MinC. Apoio: AAMHN – CAPES - FAPERJ. | |
Seminário Amazônia Azul – Contribuições Multidisciplinares sobre a Costa Marítima Brasileira. Realização Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha. | |
2015 | Seminário Internacional Presença Portuguesa no Rio de Janeiro. Realização: IHGB. Apoios: Real Gabinete Português de Leitura e Liceu Literário Português. |
2015 | A LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO” - IHGB/CPLP" |
2015 | “150 ANOS DA BATALHA NAVAL DO RIACHUELO: REFLEXÕES E ABORDAGENS SOBRE A GUERRA DA TR´PLICE ALIANÇA” – IHGB / MARINHA DO BRASIL/ DPHDM" |
2016 | SEMINÁRIO BELÉM 400 ANOS |
De 1913 a 1915, realizaram-se vários cursos especializados, tais como Aspectos Gerais do Brasil (Alberto Rangel), Bandeirismo (Basílio de Magalhães), História Constitucional do Brasil (Aurelino Leal), História Diplomática do Brasil (Pinto da Rocha), História Tributária (Viveiros de Castro), História das Doutrinas Econômicas (Ramalho Ortigão), Artes Plásticas no Brasil (E. Araújo Viana).
Somente em 1965 o quadro social passou a contar com a participação feminina. A primeira mulher a ser admitida foi a historiadora Virginia Rau, no quadro de correspondentes portugueses. A primeira brasileira a fazer parte do quadro social foi a professora Isa Adonias, eleita em 1968.
Atualmente, o quadro social conta com 48 mulheres, sendo 7 na categoria de sócios eméritos, 5 na de titulares, 14 na de correspondente brasileiros, 6 na de honorários e 16 nos diversos quadros de correspondentes estrangeiros.
A profª Cybelle Moreira de Ipanema foi a primeira a integrar a Diretoria (1986-1987).
Em 1962, por sugestão do sócio Marcos Carneiro de Mendonça, a fim de prepararem-se as comemorações do bicentenário da transferência da capital da Bahia para o Rio de Janeiro, e, em 1965, quando da passagem do 4º centenário da fundação da cidade do Rio de Janeiro, constituíram-se comissões, cujos brilhantes resultados levaram o presidente José Carlos de Macedo Soares, em portaria de 18 de janeiro de 1967, a criar a Comissão de Estudos e Pesquisas Históricas (CEPHAS), à qual pertenceriam, automaticamente, todos os sócios do Instituto.
Como presidentes da Comissão sucederam-se José Wanderley de Araújo Pinho e Marcos Carneiro de Mendonça. Posteriormente, passaram as sessões da CEPHAS, que são abertas ao público e têm lugar todas as quartas-feiras às 15 horas, a ser presididas pelos próprios presidentes do Instituto.
Como Secretários atuaram Enéias Martins Filho, D. Edmée Bastian Köhler, Paulo Braga de Menezes, Fernando Monteiro, Cybelle de Ipanema, Vicente Tapajós, Antônio Pimentel Winz, Geraldo de Menezes, Maria Cecília Ribas Carneiro, Miridan Knox Britto Falci, Arivaldo Silveira Fonte, Maria de Lourdes Viana Lyra e Lucia Maria Paschoal Guimarães.
A primeira sede foi, evidentemente, a da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional - SAIN, em cuja sala de sessões fundou-se o Instituto.
Em 1840, mudou-se para o Paço da Cidade, a princípio em dependências do Almoxarifado, depois na sala à esquerda da Portaria das Damas e, finalmente, no terceiro pavimento do antigo Convento do Carmo, ao lado da Capela Imperial, onde hoje se acha instalada a Universidade Cândido Mendes, em cuja entrada principal foi aposta, em 2001, placa evocativa.
Com a necessidade de obras nesse local, o Instituto funcionou, de junho a agosto de 1906, no Real Gabinete Português de Leitura.
Em 21 de outubro de 1913, o Conde de Afonso Celso instalou o Instituto "na ala que edificara para sua sede, ao flanco do Silogeu, na esquina das Avenidas Augusto Severo e Teixeira de Freitas", o mesmo local em que, em 1972, foi acabada de construir-se e inaugurada a sede atual.
A Lei nº 2.554, de 3 de agosto de 1955, sancionada pelo Presidente João Café Filho, autorizou fosse cedido ao Instituto "o terreno em que foi edificado o Silogeu, à Avenida Augusto Severo, no 4", com várias obrigações, entre elas a de atender ao "recuo exigido pelos planos urbanísticos municipais".
No ato, foi concedida, a título de auxílio, a importância de 8 milhões de cruzeiros, acrescida, pela Lei nº 3.442, de 30 milhões.
A escritura foi lavrada em janeiro de 1957 e aprovada pelo Tribunal de Contas.
A 10 de setembro de 1958 foi nomeada pelo presidente José Carlos de Macedo Soares uma comissão especial. Uma semana depois, o prof. Adolfo Morales de los Rios Filho traçou o anteprojeto do futuro prédio, que não foi aceito pela Prefeitura, sendo necessárias modificações feitas por firma idônea, a Pan Americana de Engenharia S. A.
A execução do projeto coube a diversas empresas, conforme as especializações.
O prédio só foi possível construir-se graças a empréstimo concedido pela Caixa Econômica Federal, durante a administração de Pedro Calmon, que também obteria, anos depois, a quitação do débito hipotecário junto ao Governo Federal.
A inauguração teve lugar no dia 5 de setembro de 1972 com a presença do Presidente da República, gen. Emílio Garrastazu Médici.
A Revista Trimensal de Geografia e História ou Jornal do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro fundado no Rio de Janeiro sob os auspícios da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional, que já foi do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil e do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Brasil, nome que a instituição jamais teve, é hoje, simplesmente, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Nos seus mais de 425 números, editados sem interrupção, constitui-se na mais antiga publicação do gênero em todo o mundo. Tal circunstância valeu-lhe a inclusão no Guiness Book Records.
O 1º número corresponde ao 1º trimestre de 1839. A Comissão de Redação estava constituída pelo dr. José Marcelino da Rocha Cabral e o sr. Antonio José de Paiva Guedes.
Além da Revista, o Instituto tem publicado obras avulsas, que atingem cerca de 500 títulos, entre os quais monografias, biografias, catálogos, anais etc.
Para mencionar alguns:
Homenagem a Pedro II, em 2 v.; Novo Orbe Serafico Brasílico, de Frei Jaboatão; Centenário da Imprensa no Brasil, 2 v.; A Missão Artística de 1816, de Afonso Taunay; A abolição e seus efeitos econômicos, de Agenor de Roure; Efemérides Brasileiras, do Barão do Rio Branco; O Ano da Independência; Dicionário Histórico, Geográfico e Etnográfico do Brasil em 2 v.; A política exterior do Império, de Pandiá Calógeras, em 2 v.; História do Brasil, de Handelmann; No tempo dos Vice-Reis, de Luís Edmundo; OConselho de Estado, de Tavares Lyra; Antiqualhas e memórias do Rio de Janeiro, por Vieira Fazenda; O Sertão Carioca, de Magalhães Correia;História da Independência, de Varnhagen; As cidades do Salvador e Rio de Janeiro no século XVIII, de Gilberto Ferrez; A Amazônia na era Pombalina, de Marcos Carneiro de Mendonça, em 3 v.; Dicionário biobibliográfico de historiadores, geógrafos e antropólogos brasileiros, de Vicente Tapajós et al, em 6 v., Álbum dos 150 anos do IHGB; Índice dos Anais dos Congressos e Simpósios no IHGB (1914-2000); Inventário Arquivo UDN; Dicionário biobliográfico de sócios estrangeiros (século XIX), de Elysio Custódio Gonçalves de Oliveira Belchior.
A primeira sessão ordinária teve lugar em 1º de dezembro de 1838. Além da aprovação de nomes indicados para sócios, deve assinalar-se a atuação do cônego Januário da Cunha Barbosa, que apresentou três propostas, todas aceitas: 1ª - que D. Pedro II fosse levado a aceitar o título de protetor; 2ª - que se estabelecesse a maneira mais própria para a troca de informações históricas entre os sócios nacionais e estrangeiros; 3ª - que na sessão seguinte entrasse em discussão: como devem ser determinadas as diferentes épocas da História do Brasil.
Teve lugar no dia 3 de novembro de 1839 em "uma das maiores e mais ricas salas do paço imperial da cidade". Compareceram o Regente, o ministro da Marinha e membros do corpo diplomático, além de autoridades civis, militares e religiosas.
Logo que aberta a sessão pelo presidente, rompeu a orquestra, em sala próxima, executando uma sinfonia.
O Visconde de São Leopoldo fez o discurso de abertura. O 1º Secretário apresentou o relatório anual, o orador o elogio histórico do mal. Cunha Matos e o sócio J. Silvestre Rebelo leu memória sobre o vocábulo "Brasil", após o que foi encerrada a sessão.
Na Sessão Solene comemorativa do 2º aniversário do Instituto, o vice-presidente em exercício Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho fez entrega ao Imperador e às princesas D. Januária e D. Francisca de exemplares em ouro e prata das medalhas cunhadas por Zeferino Ferrez.
Apresentam em uma das faces - descreve o cônego Januário da Cunha Barbosa - "um Gênio gravando com buril na rocha do Pão d'Açucar o dia da fundação do Instituto tendo em sua parte superior o letreiro - Auspice Petro Secundo - e na inferior Pacifica Scientiae Occupatio, e no reverso o seguinte: Institutum Historico Geographicum in urbe fluminense conditum die XXI Octobris A. D. MDCCCXXXVIII".
É, atualmente, o emblema do Instituto.
O Instituto emitiu outras medalhas, a saber: em 1849, "Medalha D. Pedro II, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil"; "Medalha D. Isabel, Princesa Imperial Regente do Brasil - Lei de 13 de maio de 1888"; em 1900, "Medalha Descobrimento do Brasil - Glória a Pedro Álvares Cabral - 1500/1900"; em 1914, "Medalha do I Congresso de História Nacional"; em 1938, "Medalha do 1º Centenário do IHGB - 1838-1938"; em 1945, "Medalha Prêmio Max Fleiuss". Homenagem do IHGB ao seu Secretário Perpétuo; no mesmo ano "Medalha do I Centenário de Nascimento do Barão do Rio Branco - 1845/1845"; em 1946, "Medalha do I Centenário de Nascimento de D. Isabel - 1846-1946"; em 1949, "Medalha do I Centenário de Nascimento de Rui Barbosa - 1849-1949"; 1951, Medalha "Affonso d'Escragnolle Taunay". Homenagem do IHGB ao autor da "História Geral das Bandeiras Paulistas"; 1952, "Medalha Augusto Tavares de Lyra"; 1953, "I Centenário de Nascimento de Capistrano de Abreu (1853-1953)"; 1954, "IV Centenário da Fundação da Cidade de São Paulo"; 1957, Medalha "Leopoldo Antônio Feijó Bittencourt"; 1958, "Medalha Clóvis Bevilaqua"; 1960, "Medalha Conde da Afonso Celso"; também em 1960, "Medalha Cláudio Ganns" e Medalha "Curso João Ribeiro"; ainda nesse ano, Medalha "Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira"; 1972, "Medalha de Inauguração do novo prédio do IHGB"; 1997, "Centenário de Barbosa Lima Sobrinho (1897-1997)"; 2002, "Centenário de nascimento de Pedro Calmon (1902-2002)"; 2002, "Homenagem ao Ministro Francisco Correa Weffort".
Os Estatutos aprovados em 1838 vigoraram até 1851, quando outros foram postos em discussão e votados pelo Corpo Social. Posteriormente, novos Estatutos foram elaborados e aprovados em 1872, 1890, 1906, 1912, 1965, 1991, 1996 e 2003.
As sessões da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional em que foi preparada a fundação
SESSÃO DE 18.08.1838
O cônego Januário da Cunha Barbosa e o marechal Raimundo José da Cunha Matos apresentam ao Conselho a proposta de criação de um Instituto Histórico e Geográfico, e oferecem as bases "para esta utilíssima associação".
SESSÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL DE 19.08.1838
Nesta sessão, em que se processaram as eleições para o Conselho Diretor, é unanimimente aprovada a proposta apresentada na véspera.
SESSÃO DE 25.08.1838
O cônego Januário da Cunha Barbosa propõe que se convidem as personalidades que serão os sócios fundadores do IHGB. A proposta é aprovada.
SESSÃO DE 15.09.1838
São comunicados os nomes dos que aceitaram ser sócios do IHGB.
SESSÃO DE 28.09.1838
O marechal Raimundo José da Cunha Matos comunica estar completo o quadro de sócios efetivos do IHGB. Pede ao Conselho que indique o dia da Assembléia Geral para eleger-se o Conselho (ou Diretoria) do referido Instituto. É marcado o dia de domingo, 14 de outubro.
SESSÃO DE 6.10.1838
O Cônego Cunha Barbosa comunica não poder realizar-se a Assembléia no dia 14, adiando-a para o domingo seguinte, 21 de outubro.
Este acervo reúne documentação pessoal de diversas personalidades: Escritores, Juristas, Historiadores, Titulares do Império e Presidentes como Prudente de Morais, Epitácio Pessoa, Rodrigues Alves e Emílio Garrastazu Médici.
A fim de identificar, localizar, resumir ou transcrever, em diferentes graus e amplitudes os fundos documentais existentes no Arquivo, encontram-se à disposição Inventários, Relações do conteúdo das caixas, Catálogos em fichas desdobradas onomasticamente e por assuntos e Banco de dados.
A presidência de honra é exercida pelo presidente da República que nela se investe em sessão solene. Os sócios são eleitos por Assembléia Geral, nas seguintes categorias: Eméritos, Titulares, Honorários e Correspondentes, brasileiros e estrangeiros. Os Sócios Institucionais completam o Quadro Social.
O Instituto mantém, ainda, convênios de reciprocidade com a Academia Nacional de la Historia de la República Argentina, a Academia Paraguaya de la Historia, o Instituto Histórico y Geográfico del Uruguay, a Academia Portuguesa da História e a Real Academia de la Historia, da Espanha.
Com capacidade para 120 convidados e 84 sócios, é decorado com o quadro da "Coroação de Pedro II", de Manuel de Araújo Porto Alegre, de 1842, a cadeira com que o Imperador presidiu 506 sessões do Instituto e o "Marco de Cananéia", pedra com as armas de Portugal, datada do primeiro terço do século XVI.
No 12º andar, dispondo de 50 lugares para convidados e 28 para sócios, é utilizada para posses solenes, conferências, assembleias, cursos e outros eventos.
Local das sessões desta Comissão, bem como das sessões administrativas mensais, privativas de sócios, contando com 58 lugares. Localizada no 12º andar.
Formada por milhares de títulos, entre livros, periódicos e folhetos. Parte significativa é composta de obras dos séculos XVI a XIX, em diversos idiomas, muitas doadas pelo imperador Pedro II, como a preciosa "Coleção Teresa Cristina". Possui outras coleções importantes, como a Manuel Barata, especializada em temas paraenses, e a do embaixador Guerreiro de Castro sobre genealogia e heráldica. Constitui um dos mais expressivos acervos bibliográficos sobre História do Brasil.
A Biblioteca recebe consulentes de todas as partes do Brasil e do exterior.
O atendimento é feito na Sala de Leitura.
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
A consulta ao acervo do IHGB, composto de livros, periódicos, manuscritos, iconografia e objetos museológicos, é feita nos terminais da Sala de Leitura, complementada pelos catálogos ainda em ficha que estão sendo também informatizados. A coleção daRevista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a dos Institutos Históricos Estaduais estão disponíveis para consulta imediata.
O horário de atendimento é de 13 às 17h de 2ª a 5ª feira.
Reúne mais de 160.000 documentos, entre manuscritos - muitos deles, papéis oficiais e cópias de época - e álbuns, fotos, etc. O arquivo possui também, mais de cem arquivos pessoais, como os dos presidentes Prudente de Morais, Rodrigues Alves, Epitácio Pessoa e Emilio Garrastazu Medici, de figuras do Império e da República (José Bonifácio, Gen. Osório, Visconde de Ouro Preto, Paulo de Frontin, Macedo Soares e outros), e o acervo da extinta União Democrática Nacional - UDN.
Mapas e atlas, em especial antigos, do Brasil e do mundo compõem a coleção cartográfica.
Detém um acervo diversificado. O Museu descreve a trajetória do Instituto, desde sua fundação, em 1838, ao lado de outras peças do maior valor histórico e artístico. Exibe pinturas, louça brasonada, cristais, condecorações, arte popular brasileira e objetos pessoais de figuras da História do Brasil e de antigos sócios.
O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro tem a satisfação de disponibilizar, em seu site, este Cadastro Nacional de Pesquisadores Brasileiros Vinculados aos Institutos Históricos.
Nascido de proposta aprovada no II Colóquio de Institutos Históricos brasileiros, realizado em 2002, no Rio de Janeiro, reúne o presente levantamento, nesta primeira versão, 308 nomes de membros de instituições que atendem pela denominação de Institutos Históricos e Geográficos, nas diferentes esferas da federação, e que desenvolvem pesquisas nas áreas a que aquelas se dedicam.
A organização desta primeira versão partiu, fundamentalmente, das informações remetidas pelos próprios pesquisadores, contatados, a partir de então, pelos institutos de origem, com uma que outra informação obtida pelo IHGB.
Não é preciso referir que tal Cadastro permanece aberto à inscrição de quantos preencham a dupla condição de (a) serem filiados a algum dos institutos históricos do país e (b) terem obra de pesquisa científica publicada. Para solicitar inscrição no Cadastro preencha o formulário onlinecom seus dados e, a seguir, pressione o botão Enviar Dados. Para exibir o formulário de inscrição, clique aqui.
Encarecemos, por outro lado, aos Institutos Históricos estaduais e municipais que renovem o convite a seus associados, no sentido de se inscreverem neste Cadastro. A uma, porque a presente iniciativa virá atender a uma antiga demanda dos pesquisadores brasileiros no sentido de conhecer e identificar, no âmbito de nossas instituições, autores e linhas de pesquisa. A duas, porque será, em pouco tempo, um poderoso instrumento de afirmação de nossa presença na vida cultural brasileira, além de reforçar os vínculos e a visibilidade de nossas organizações, no território nacional.
Por isto e para isto nos estamos organizando em sistema - o Sistema Nacional de Institutos Históricos – a fim de, somando iniciativas, partilhando informações e desenvolvendo projetos comuns, fazermo-nos conhecidos não apenas individualmente, mas como integrantes de uma grande e difusa rede de Casas da Memória e da Identidade brasileiras.
Um segundo passo, no aprofundamento de nossas relações, começará, já agora, a ser desenvolvido, com a organização do Cadastro Nacional dos Institutos Históricos, idéia igualmente nascida de nosso II Colóquio.
Com ele estaremos disponibilizando informações sobre cada um de nossos institutos, sua história, organização, serviços, acervo e funcionamento, de modo a permitir ao público em geral uma visão de conjunto da crescente rede de instituições que se dedicam ao estudo da História, Geografia e Ciências Sociais em nosso país e à preservação da Memória nacional.
Para o bom andamento de tais projetos, é importante que cada Instituto delegue a um de seus órgãos o encargo de alimentar cada um desses cadastros, remetendo informações, mantendo atualizados os dados de seus próprios pesquisadores, providenciando as baixas, quando de seu falecimento ou desligamento, e correções ou alterações nos dados de cada um. As alterações recebidas serão processadas trimestralmente.
Estes e outros passos nos ajudarão a reforçar nossa presença no cenário cultural do país e a nos tornarmos, cada vez mais, nas instâncias e esferas que nos são próprias, interlocutores autorizados dos Poderes Públicos, no trato dos problemas que nos são afetos.