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Assunto

Termos Livres

O “AREÓPAGO BRASILEIRO”: O INSTITUTO POLITÉCNICO BRASILEIRO E A FORMAÇÃO DO CAMPO DA ENGENHARIA CIVIL

Detalhes do Artigo

  • Autor(es):

    Pedro Eduardo Mesquita de Monteiro Marinho

  • Assunto:

    História; Geografia; História do Brasil

  • Nome do Periódico:

    Revista IHGB

  • Volume:

    482

  • Primeira Página:

    129

  • Última Página:

    160

  • Data de Publicação:

    jan./abr. 2020

  • URL do PDF:

    URL do PDF

  • RIHGB DOI+:

    10.23927/issn.2526-1347.RIHGB.2020(482):129-160

Resumo

A partir de meados do século XIX, no Brasil, observa-se o início do processo de formação de um novo campo técnico-científico, o da engenharia civil, e o nascimento de instituições que floresciam no espaço público em uma conjuntura marcada pela proibição do tráfico internacional de escravos, pelo crescimento populacional e pela proliferação de grandes obras públicas. Em 1862, no Rio de Janeiro, foi fundado o Instituto Politécnico Brasileiro, que congregou os mais importantes engenheiros daquele período, sendo palco de acaloradas discussões sobre temas afeitos à engenharia e à Ciência de um modo geral, e exerceu, no Império, influência nas decisões relacionadas à construção de portos, de ferrovias, de distribuição de águas e de saneamento. O governo imperial valeu-se, em diversos momentos, do Instituto para defender certas medidas de conotação técnica, e a ligação de uma associação de letrados com interesses pela engenharia imperial à monarquia evidenciou-se por atos simbólicos, como a escolha do pretenso herdeiro em linha direta da monarquia para presidente honorário da instituição até o ano de 1889, ano que assinala o golpe de estado republicano. Os engenheiros lograram, dia a dia, capacitar-se como legítimos representantes profissionais com vista a enfrentar os desafios da modernização da infraestrutura portuária e de viação, desafios estes exigidos pelas frações ligadas à agricultura de exportação. Eles traduziam-se, desse modo, como porta-vozes de uma “racionalidade técnico-industrial” e como profissionais capazes de responder às demandas da classe dominante: primeiro profissionalmente, depois politicamente.

Palavras-chave: Instituto Politécnico Brasileiro; Engenharia Civil; Brasil Império.

Abstract

As from the middle of the nineteenth century, a new technical-scientific field emerges in Brazil, namely that of civil engineering. At the same time, other institutions flourished in the public space in the context of the prohibition of international slave trade, population growth, and a boom of large public works. In 1862, the Brazilian Polytechnic Institute was founded in Rio de Janeiro, bringing together the most important engineers of the period. It became a platform for heated discussions on topics related to engineering and science in general. During the Empire, the Institute exerted influence in decisions related to topics such as construction of ports, railways, water distribution and sanitation services. The imperial government often resorted to the Institute to defend certain technical-oriented measures. Its association with the monarchical government was reinforced by symbolic acts such as the choice of the would-be heir in direct line for the throne to be the honorary president of the institution until 1889, the year in which the republican coup took place. The engineers succeeded slowly in becoming the legitimate professionals to meet the challenges imposed upon them by groups linked to agriculture for export, including port modernizing and road infrastructure. They became, thus, a sort of spokesmen for a “technical-industrial rationality” capable of responding to the demands of the ruling class, first professionally and then politically

.Key Words: Instituto Politécnico Brasileiro; civil engineering; Empire of Brazil.

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Pedro Eduardo Mesquita de Monteiro Marinho

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