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Abertura

De Marchas e Jingles que Fizeram História: 
A Coleção do Instituto

O papel da publicidade nas campanhas eleitorais brasileiras vem sendo objeto de percucientes análises na Universidade. Sua bibliografia é significativa e não são poucos os artigos que circulam na internet sobre o tema.

Por meio deles é possível recuperar um sem número de composições musicais, que revelam a importância da música como instrumento de persuasão e contestação política, muito antes de o rádio e a televisão virem a desempenhar o papel de formadores de opinião.

Museus, bibliotecas, arquivos e coleções particulares são, por outro lado, uma fonte insuspeitada de testemunhos por meio das quais é possível recompor um sem número de episódios da vida política nacional, alguns dos quais ainda vivos na memória de todos e outros já sequer lembrados. O mesmo pode-se dizer do acervo de discos e partituras do Instituto.

259 abertura 1

 A mais antiga peça de seu repertório é o samba “Segura que eu quero largar”, com letra e música de Augusto Portugal dos Santos (1922), numa sátira à sucessão de Epitácio Pessoa, retratado, na própria partitura, jogando, pela janela do Catete, a cadeira presidencial sobre Arthur Bernardes e Nilo Peçanha, então candidatos ao posto. Quatro anos mais tarde, seria a vez de Washington Luís ser homenageado com o samba “Paulista de Macaé”, composto por Marques Porto e Luís Peixoto e musicado por Sá Pereira.

259 abertura 2

A Revolução de Trinta viria logo após, assinalando vencedores e vencidos. “Ode à Revolução” era a marcha de Julio Casado e Oswaldo Santiago, em homenagem aos primeiros, trazendo no reverso do próprio disco, do mesmo Santiago, a parte que tocara aos segundos – “Bico de lacre não vem mais” – numa jocosa alusão a Julio Prestes, eleito e impedido de empossar-se. E hinos patrióticos não faltaram em homenagem a João Pessoa, com letra de Santiago e música de Eduardo Souto, e Juarez Távora, com letra e música de E. Wanderley.

259 abertura 3

A figura de Vargas, tornada recorrente no imaginário popular, também se faz presente. O arquivo do Instituto guarda quatro dessas marchas: “Getulio” e “Às urnas”, de Armando e Carlos Pastor e seu Jazz Band, e “Avante brasileiros” e “A voz do povo”, de J. B. Carvalho, com Napoleão e seus Soldados Musicais. Mas é possível ouvir também a voz da dissidência, na cadência histriônica da marcha “Anauê! Anauê!, da milícia integralista, impressa pelos Irmãos Vitale, e em sua congênere “Avante”, oficializada pela Secretaria Nacional de Cultura Artística, com harmonias e orquestração de Radamés Gnatalli.

A campanha presidencial de 1950, por seu turno, emplacou dois outros sucessos: o hino “Salve o Brigadeiro”, de Carlos Frias, e a marcha “Bota o retrato do velho outra vez/Bota no mesmo lugar”, de Haroldo Lobo e Marino Pinto, talvez só igualada à “Varre varre, vassourinha”, de Jânio Quadros, das eleições de 1960, e ao “Lula lá”, da campanha de 1989. Um e outro também figuram em nossa coleção.

Ademar de Barros – uma das mais folclóricas fi guras da política brasileira, duas vezes candidato à presidência (1955 e 1960), o homem do “Desta vez vamos” (sem nunca ter ido) – é tema de nada menos de doze composições musicais. Tem-nas o Instituto, em velhos discos de carnaúba e sob os ritmos os mais diversos – marcha, samba, baião, frevo e rancheira – com títulos bem a gosto do candidato, como “A caixinha do Ademar”, “Ademar dá jeito” e “Baião do Ademar”.

As eleições de 1960, como é sabido, marcaram a estreia do marketing como fator de alavancagem política e sucesso eleitoral, com toda a parafernália de propaganda, como faixas, cartazes e lembranças de campanha (vassoura, espada e trevo) destinadas a “fazer a cabeça” do eleitor.

Da mesma época, embora menos conhecidos, são a marcha “Ele vem aí”, do homem da vassoura, com letra e pauta musical de Antônio Bruno e Leo Romano, e o “Hino da Legalidade”, de Demóstenes Gonzales, Leila de Lemos e Paulo César, composto pelo movimento de resistência que levou à posse de João Goulart, ambos também presentes em nossa coleção. E deste, por sinal, como não lembrar o famoso jingle “É Jango, é Jango/É Jango Goulart”, com que se elegeu vice-presidente?.

Cada uma dessas composições musicais constitui-se, portanto, em verdadeiro link para fazer conhecer e recordar importantes momentos de nossa história republicana.

Abertura

IHGB Recorda os Cinquenta Anos da Experiência Parlamentarista Republicana

260 abertura 1
Foto Ivanoé

 A abertura do ano social de 2011, em 16 de março, foi marcada pela conferência do sócio titular Célio Borja sobre o cinquentenário da experiência parlamentarista dos anos sessenta do século passado.

Célio assinalou as diferenças entre o parlamentarismo praticado no Império, de inspiração francesa, em que o gabinete ditava a política governamental, e o praticado no período em apreço, como saída negociada para o veto militar à posse do presidente João Goulart, e pelo qual, em verdade, a classe política buscara assegurar àquele meios de compartir com o Conselho de Ministros o exercício do poder.

Marcado de ilegitimidade, o regime nascera com os dias contados. Tancredo Neves, conquanto presidencialista, procurou, à frente do 1º gabinete, conduzir-se de forma a assegurar o funcionamento das instituições, tal como estabelecidas na Emenda Constitucional n. 4/61, que adotara o novo regime. Já os gabinetes Brochado da Rocha e Hermes Lima, que se lhe seguiram, afinados com o desejo do presidente de se ver reintegrado na efetiva chefia do poder executivo, deixaram-se pautar pro forma em suas funções, contribuindo ainda mais para o descrédito da fórmula política adotada, que acabou rejeitada no plebiscito de 1963.

Realizada na Sala Pedro Calmon, a sessão contou com a presença de 36 sócios e numerosos convidados e teve a presidí-la mesa composta pelo presidente Arno Wehling, o diretor do Arquivo Nacional, Jaime Antunes da Silva, o cônsul geral de Portugal no Rio de Janeiro, embaixador António Almeida Lima, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, Getulio Marcos Pereira Neves, e a 1ª secretária Cybelle de Ipanema.

A tarde foi encerrada com um coquetel no terraço do Instituto. 

Abertura

Um Centenário e Duas Cartas
261 abertura 1
Foto O Globo

Transcorreu, em 27 do corrente, o nascimento do historiador, sociólogo, escritor, militar e jornalista Nelson Werneck Sodré. Autor de extensa bibliografia, Nelson é figura de primeira plana entre os estudiosos da realidade brasileira.

Marxista de formação, foi professor da Escola de Comando do Estado Maior do Exército, integrou os quadros do Instituto Superior de Estudos Brasileiros – ISEB, exerceu a editoria do jornal Última Hora e foi um dos organizadores da chamada Coleção História Nova. Em 1964, foi preso e teve seus direitos políticos cassados.

Sua bibliografia inclui títulos importantes para a comprensão do país, como História da literatura brasileira (1938), sua obra de estréia, Formação da sociedade brasileira(1944), O que se deve ler para conhecer o Brasil (1945), História militar do Brasil (1965), As razões da Independência (1965), História da Imprensa no Brasil (1966) e Capitalismo e revolução burguesa no Brasil (1990).

Em 13.08.97 foi eleito sócio honorário do Instituto, na chamada “eleição dos grandes nomes”, quando 15 personalidades de significação cultural e destacada produção científica foram, independentemente de consulta prévia, indicados para integrarem um quadro extranumerário.

Num primeiro momento, declarou, em carta de 25.08.97, chegara a pensar em declinar, à conta de divergências que tivera com o Instituto em época anterior, mas, melhor refletindo quanto às circunstancias em que se dera tal eleição, resolvera “aceitar o honroso convite”, destacando ser a instituição “de todos os brasileiros”. Em 23.03.98 passou ao quadro numerário.

No mesmo mês, foi “destaque na imprensa” deste Noticiário, em razão da entrevista que concedera à jornalista Manya Millen, do caderno Prosa & Verso, de O Globo, sobre os 60 anos de sua estreia literária e sua opção pela análise marxista para o estudo da História. Sensibilizado, endereçou ao Instituto em 30/04/1998, nova manifestação, selando, em definitivo, sua integração à Casa da Memória Nacional.

Oito meses após, veio a falecer. O Instituto prestou-lhe, em manifestação publicada na edição de 19.01.99 do Jornal do Brasil, público testemunho de “admiração e reconhecimento por sua contribuição à historiografia brasileira”.

Em 7.11.07, Nelson teve sua obra relembrada em sessão da CEPHAS, quando falaram as historiadoras Luitgarde Cavalcanti de Barros, Esther Caldas Bertoletti, Neusa Fernandes e Marly Viana e se-lo-á, novamente, agora, a propósito de seu centenário, em sessão temática a ser realizada em 13 de julho próximo, com a participação de Candido Mendes, Esther Caldas Bertoletti, José Arthur Rios e Olga Sodré, acompanhada de mostra de sua produção bibliográfica.

Em comemoração à data, suas Memórias de um escritor e História da Imprensa no Brasil serão objeto de reedição em abril e setembro proximos, como noticiado na edição de 23 de abril do caderno Prosa & Verso, de O Globo.

Abertura

Um Olhar sobre a Cidade: O Seminário Porto Maravilha

262 abertura 1
Foto Ivanoé

Em parceria com o PROURB/UFRJ, o Instituto realizou, nos dias 16 e 17 de maio, em seu Salão Nobre, o Seminário Porto Maravilha – Problemas e Desafios, reunindo mais de 230 inscritos, entre membros da administração municipal, empresários, arquitetos, urbanistas, paisagistas, professores, entidades de classe, líderes comunitários e estudantes universitários.

Os trabalhos foram abertos pelo presidente Arno Wehling, que falou sobre a relevância do projeto de reforma do porto para o Rio de Janeiro e a satisfação do Instituto em sediar um fórum de tal envergadura para o futuro da cidade, permitindo que autoridades, especialistas e a própria sociedade pudessem expor seus pontos de vista num debate construtivo e democrático.

A conferência de abertura ficou a cargo do economista Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES, que, em aplaudida exposição, analisou os prós e contras do projeto, enfatizando a necessidade de que o mesmo pudesse servir à vida da cidade como um todo e não apenas a interesses pontuais dos setores econômicos a ele ligados.

262 abertura 2
Foto Ivanoé

Ao longo dos dois dias, tiveram então lugar quatro mesas redondas, cobrindo os temas o projeto Porto Maravilha e a Cidade do Rio de Janeiro, as expectativas suscitadas pelo projeto, os modelos e ideais do projeto e seus impactos e consequências.

Pela administração municipal participaram o prefeito em exercício, Carlos Alberto Muniz, o secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro – CDURP, Jorge Arraes, e o coordenador de Conservação e Projetos Especiais da Subsecretaria de Patrimônio Cultural, Paulo Vidal Leite Ribeiro; pelas entidades de classe, o presidente do Instituto dos Arquitetos Brasileiros, Sérgio Magalhães, e o presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário – ADEMI, José Conde Caldas; pelas lideranças comunitárias, o presidente do bloco Filhos de Ghandi, Carlos Machado, e o artista e lider comunitário do Morro da Providência, Maurício Hora, e uma plêiade de especialistas nas áreas vinculadas ao projeto, como Marcos Poggi (Economia Rodoviária), Nina Rabha (Recuperação da Área Portuária), Sônia Rabello (Direito Público e Patrimônio Histórico), além dos arquitetos e urbanistas Luiz Fernando Janot (FAU-UFRJ), Cristóvão Duarte (PROURB/UFRJ)
e Maria Fernanda Lemos (PUC-RJ).

A coordenação da primeira mesa ficou a cargo de Marcus Monteiro (IHGB), a das segunda e terceira dos arquitetos Roberto Anderson Magalhães (ex-INEPAC) e Rachel Coutinho (coordenadora do PROURB/UFRJ) e a última da paisagista urbana Cecília Herzog (ONG Inverde).

Plenário lotado, debates acalorados e grande número de perguntas foram a tônica do evento, mostrando a relevância do tema e a importância de dar voz à cidadania na construção da cidade.

A coordenação geral do evento coube ao arquiteto Roberto Anderson Magalhães, sendo o PROURB/UFRJ representado pela arquiteta Rachel Coutinho e o Instituto pelo vice-presidente Victorino Chermont de Miranda, com a participação dos arquitetos Luiz Fernando Janot e Cecília Herzog.

Na oportunidade, foi montada, na antesala do Salão Nobre, a mostra “Do Caes Pharoux ao Cais do Porto”, com sete painéis de 44 antigos e raros cartões-postais da coleção Elysio de Oliveira Belchior, mostrando um pouco da evolução do velho porto do Rio de Janeiro.

Abertura

Um Mês de Muitas Posses

263 abertura 1
Foto Ivanoé

Junho de 2011 ficará, na história das efemérides do Instituto, como o mês do maior número de posses até então registrado. Quase uma por semana, já que, na quarta-feira anterior ao feriado de Corpus Christi, não houve sessão.

No dia 1 foi a vez de Marcus Antonio Monteiro Nogueira, ex-diretor geral do INEPAC, como sócio honorário, que teve a recebê-lo o sócio titular Victorino Chermont de Miranda; no dia 8, o cônsul geral de Portugal no Rio de Janeiro, embaixador António de Almeida Lima, honorário estrangeiro, saudado pelo sócio titular Antonio Gomes da Costa, presidente do Real Gabinete Português de Leitura, e, em 29, o prefeito de Ouro Preto, MG, Angelo Oswaldo de Araújo Santos, como sócio correspondente brasileiro, o qual foi recebido pelo sócio emérito Affonso Arinos de Mello Franco, eleitos na Assembleia Geral de 15/12/2010.

O grande número de sócios e convidados presentes às referidas cerimônias deu bem ideia da representatividade de cada um dos empossados na vida cultural brasileira. O 1º e o último, em verdade, possuem larga folha de serviços ao patrimônio histórico e artístico nacional e o 2º marcante contribuição ao estreitamento das relações com Portugal e ativa presença na vida social carioca.

Coube à sra. Dilma Monteiro, mãe do 1º, impor-lhe o colar acadêmico, à embaixatriz Wanda de Almeida Lima igual incumbência em relação a seu marido e ao sócio honorário d. João de Orleans e Bragança o fazê-lo no tocante ao terceiro.

Marcus Monteiro falou sobre Arte Sacra de Papel: Registos de Santos no Rio de Janeiro Imperial; Almeida Lima sobre A Comunidade Portuguesa e o Rio de Janeiro e Ângelo Oswaldo sobre O Triunfo de Vila Rica de Ouro Preto.

O presidente Arno Wehling, em suas palavras de encerramento, congratulou-se com os novos sócios e disse muito esperar de cada um para o engrandecimento do Instituto.

As recepções, que se seguiram, no terraço, às solenidades, serviram, uma vez mais, para aproximar o quadro social e revelar aos convidados que, pela primeira vez, estiveram no Instituto não apenas a extraordinária vista que dali se descortina sobre a cidade, mas um pouco da rica e multifacetada história da Casa da Memória Nacional.

Abertura

O Encontro de Historiadores do Mercosul

264 abertura 1

A Academia Paraguaia de História realizou, em 20 e 21 de julho, em sua sede, em Assunção, com o apoio da Fundação La Piedad, o I Encontro de Historiadores do Mercosul, em comemoração do Bicentenário da Independência do Paraguai, a que estiveram presentes os presidentes dos Institutos Históricos do Brasil (Arno Wehling) e Uruguai (Angel Corrales) e da Academia de História da Argentina (Eduardo Martiré), além dos representantes da Academia da Bolívia (Mariano Baptista Gumusio e Paula Peña).

Os trabalhos foram abertos pela historiadora Olinda Massare Kostianovsky, presidente da Academia anfitriã, que saudou os participantes e autoridades presentes e destacou a significação da data. Em seguida, o presidente Arno Wehling entregou aos membros efetivos da referida instituição os diplomas de sócios correspondentes estrangeiros do IHGB, em conformidade com o Protocolo de Reciprocidade firmado em 2 de agosto de 2010.

A programação do evento incluiu, além de apresentação de diversas comunicações, visita ao Museu de Arte Sacra de Assunção, da Fundação Nicolas Latourrette Bo, que reúne expressivos testemunhos das missões jesuíticas do século XVIII, e o lançamento do livro de Olinda Kostianovsky intitulado La educacion em la época de la colonia.

Coroando os trabalhos, os Institutos participantes deliberaram constituir um Grupo de Estudos do Rio da Prata, visando desenvolver investigações, intercambiar informações, realizar encontros e seminários e promover publicações conjuntas sobre temas de interesse comum, tendo em vista os laços sociais, políticos e culturais que unem os respectivos países.

Tal Grupo será presidido, em forma alternativa, pelos presidentes das instituições que realizem os sucessivos encontros, tendo sido escolhida para o exercício do primeiro mandato a presidente da Academia Paraguaia de História, anfi triã deste encontro fundador.

Entrevistado pelo jornal ABC Color, de Assunção, em sua edição de 22 de julho, o presidente Arno Wehling reportou-se à importância das medidas centralizadoras tomadas por D. João VI no campo da justiça para a manutenção da integridade do Brasil após a Independência, a que aludira na comunicação apresentada no Encontro, e destacou que “sempre houve interesse do Brasil de apoiar o Paraguai independente pelo fato de que não reconstituíra o Vice Reinado do Rio da Prata, que era o plano de Rosas em Buenos Aires”.

264 abertura 2

Abertura

A Coleção Andrade Pinto de Louças Imperiais

265 abertura 1

Na edição nº 230 deste Noticiário (jun. 2008), focalizamos a 1ª parte da coleção de louças do IHGB pertencentes aos serviços da Casa Real portuguesa, em sua permanência no Brasil.

Nesta edição, vamos abordar a 2ª parte, referente às chamadas louças imperiais, englobando os exemplares relativos aos 1º e 2º reinados existentes em nossa coleção.

Seu antigo proprietário, o comandante Sergio Bizarro de Andrade Pinto, um dos pioneiros nesse gênero de colecionismo, doou tanto uns quanto outros ao IHGB nos idos de 1938.

Há nestes últimos, além dos serviços comemorativos da Independência, exemplares do chamado Serviço do Cetro e Mão da Justiça(1), de D. Pedro I, o de D. Leopoldina, com motivos florais(2), e o da própria Camara do Município da Corte, com os ramos de fumo e café entrelaçados, conhecido como da Ilustríssima Câmara(3).

265 abertura 2
265 abertura 3

O reinado de D. Pedro II, por seu turno, figura com outros tantos serviços: o da Casa Wallerstein, com as armas imperiais em suas cores heráldicas(4), os chamados Pgrande(5) e P pequeno(6), em alusão às iniciais do 2º imperador, com as armas, respectivamente, de Portugal (presente que fora do rei D. Luís) e do Brasil, o da Coroa Roxa(7), de uso  diário  o Paço de São Cristóvão, o de chá conhecido por Serviço das Coroinhas(8), em porcelana francesa, nas cores azul, rosa e verde, além do chamado Serviço de Caça(9). Presenteado ao que consta por Napoleão III. E, ainda, os serviços das princesas Isabel(10) e Leopoldina(11), o primeiro com as iniciais do casal e o segundo com as do duque de Saxe, ambos encimados pela coroa imperial.

E, por fim, uma peça rara (e, sobretudo, bela), mas de atribuição discutida: o prato em porcelana francesa, de borda azul cobalto e desenhos em ouro, com as armas imperiais ao centro, sob manto e coroa, de fabricação francesa e marca Theodore Haviland(12), posterior a 1889, igualmente existente na Coleção do Museu Imperial, e cuja descrição coincide com a referida no 6º leilão do Paço (lote 848).

Vale a pena vê-las todas nas vitrines de nosso Museu.

265 abertura 4

Abertura

O Seminário A América do Sul e a Integração Regional

266 abertura 1
Foto Ivanoé

Em parceria com a Fundação Alexandre de Gusmão, do Ministério das Relações Exteriores, o Instituto realizou, em 28 de setembro, o Seminário “A América do Sul e a Integração Regional”.

266 abertura 2
Foto Ivanoé

O ato foi aberto pelo embaixador Antonio Patriota, ministro de Estado das Relações Exteriores, que depois de saudado pelo presidente Arno Wehling, discorreu sobre a importância que o Brasil atribui à integração regional e os principais ítens de nossa agenda no concerto internacional.

O Seminário constou de duas mesas redondas, com a participação de diplomatas e historiadores do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Peru, tendo por temas “O trajeto até o Mercosul” e “Oportunidades e desafios da integração sul-americana”.

As mesas foram presididas, respectivamente, pelo prof. Antonio Carlos de Faria Pinto Peixoto e pelo diretor do Arquivo Nacional, Jaime Antunes da Silva, e tiveram como comentadores Antonio Celso Alves Pereira, Luiz Felipe de Seixas Corrêa e Paulo Emilio Borges de Macedo.

Foram trazidos a debate aspectos como A formação dos Estados Nacionais do Cone Sul (Francisco Doratioto), Do ABC a Uruguaiana (Carlos Eduardo Vidigal), O Mercosul, do Tratado de Assunção até hoje (Samuel Pinheiro Guimarães), revisitados, na segunda sessão, pelos representantes dos países participantes, Bernardino Caballero (Paraguai), Gerardo Caetano (Uruguai), Rosario Santa Gadea (Peru), Eduardo Sigal (Argentina) e Marco Aurélio Garcia, representado por Marcos Azambuja (Brasil), seguindo-se os debates.

Entre ambas as sessões, autoridades, conferencistas e sócios do Instituto participaram de almoço no terraço. Grande número de diplomatas prestigiou o evento, que contou também com a participação de numeroso público e de membros do quadro social, dentre os quais, nosso correspondente em Brasília, DF, Pe. José Carlos Brand Aleixo S. J., do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais.

Abertura

O IHGB Comemora 173 Anos de Fundação Lado a Lado com os Institutos Históricos Estaduais

267 abertura 1
Fotos Ivanoé

A sessão magna aniversária do Instituto, no dia 21 de outubro, teve, este ano, a presença de 20 dos 23 Institutos Históricos estaduais, que, reunidos no Rio de Janeiro, realizavam seu V Colóquio.

267 abertura 2

A liturgia da festa contou com a execução do Hino Nacional, pela banda do 1º Batalhão de Guardas, Batalhão do Imperador, a fala do presidente Arno Wehling, sobre o sentido de pertencimento que deve nortear as relações dos sócios com a instituição, a leitura do relatório de atividades do ano social, pela 1ª secretária Cybelle de Ipanema, e o elogio dos sócios falecidos pelo orador José Arthur Rios.

267 abertura 3

Na oportunidade, o presidente, em nome dos institutos participantes, entregou ao editor da Revista de História da Biblioteca Nacional, Luciano Figueiredo, placa de homenagem pelos “relevantes serviços prestados à divulgação da história brasileira”.

A Sessão Magna marcou também o encerramento dos trabalhos do aludido Colóquio, aberto no dia 19, reunindo os presidentes dos Institutos do Amazonas (José Geraldo Xavier dos Anjos), Maranhão (Telma Bonifácio dos Santos Reinaldo), Ceará (José Augusto Bezerra), Paraíba (Joaquim Osterne Carneiro), Alagoas (Jayme Lustosa de Altavila), Sergipe, (Samuel Barros de Albuquerque), Bahia (Consuelo Pondé de Sena), Mato Grosso (Elisabeth Madureira Siqueira), Mato Grosso do Sul (Hildebrando Campestrini), Goiás (Aidenor Aires Pereira), Rio de Janeiro (Cybelle de Ipanema), Espírito Santo (Getúlio Marcos Pereira Neves) São Paulo (Nelly Martins Ferreira Candeias), Paraná (Ernani Costa Straube), Santa Catarina (Augusto César Zeferino) e Rio Grande do Sul (Miguel Frederico do Espírito Santo), delegados do Pará (Jussara Derenji), Pernambuco (Reinaldo José Carneiro Leão), Distrito Federal (Jarbas Silva Marques), Minas Gerais (Gilberto Madeira Peixoto), e um representante dos historiadores de Santarém, PA (Pe. Sidney Augusto Canto), empenhado na criação do instituto local.

Os trabalhos foram abertos, na manhã de 19, com a saudação do presidente Arno Wehling. Na oportunidade, D. Carlos Tasso de Saxe-Coburgoe Bragança fez entrega ao Instituto do relógio doado a seu tio-avô D. Pedro Augusto, por D. Pedro II, quando do bacharelado daquele no Imperial Colégio Pedro II. A seguir, realizou-se a conferência da professora Manuela Mendonça, presidente da Academia Portuguesa da História, sobre as relações da APH e o IHGB.

O certame desdobrou-se em 6 mesas redondas, presididas pelos sócios Fernando Tasso Fragoso Pires, José Arthur Rios, Vasco Mariz, Carlos Wehrs, Jonas de Morais Correia Neto, e Luiz de Castro Souza, todas secretariadas por Cybelle de Ipanema, quando cada um dos institutos teve oportunidade de discorrer sobre os respectivos desafios e realizações.

Duas oficinas de trabalho, sobre os temas “A municipalização/regionalização dos Institutos Históricos e Geográficos” e “Os acervos dos Institutos Históricos e Geográficos – Sistema das Casas de Memória”, coordenadas por Arno Wehling e Esther Caldas Bertoletti, permitiram cotejar experiências e recolher sugestões. Secretariadas por Lucia Maria Paschoal Guimarães.

Pela 3ª vez, um júri formado por representantes do IHGB, do Instituto mais antigo dentre os que não inscreveram obras para concorrer ao Prêmio Pedro Calmon (Alagoas) e do escolhido por sorteio pela Comissão Executiva do Colóquio (Rio Grande do Sul), atribuíram o prêmio à obra O Espírito Santo (1930-1937), na Era Vargas: elites políticas e reformismo autoritário, de autoria de Fernando Achiamé, julgada a melhor dentre as publicadas a partir de onze, concorrentes. O Júri decidiu, ainda, conferir 4 menções honrosas, devendo a solenidade de premiação ser realizada em março próximo, quando da abertura do ano social.

Quatro mostras foram realizadas no saguão do Salão Nobre reunindo exemplares do número 1 das revistas de cada Instituto, obras de seus ex-presidentes, diplomas conferidos por tais instituições ao historiador Max Fleiuss, então secretário do IHGB e de certa forma, precursor da integração hoje existente, e dezesseis medalhas da coleção do IHGB comemorativas de visitas de governantes estrangeiros ao Brasil.

Três lançamentos marcaram o evento: o do número 450 de nossa revista, contendo o índice por autores, assuntos e títulos das matérias nela publicadas a partir do número 400 (1998), organizado pela chefe da hemeroteca Célia da Costa, e o do livro Uma História do Brasil em Manuscritos”, de autoria de José Augusto Bezerra, prefaciado por Arno Wehling, e o “Manáos... Uma Nobre Sedução” de autoria de José Geraldo Xavier dos Anjos.

Os trabalhos do Colóquio foram encerrados com um coquetel de confraternização no terraço. E, na manhã de sábado, boa parte dos participantes subiu a serra para almoçar em Petrópolis e visitar o Museu Imperial, onde foram recebidos pelo diretor Maurício Vicente Ferrreira Junior, oportunidade em que se puderam inteirar do projeto de digitalização do acervo que ali vem sendo implantado.

Abertura

Instituto Abre o Ano Social com a Reedição das “Antiqualhas” e a Realização do Seminário Itália-Brasil

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O IHGB deu início às atividades do ano social, no dia 14 de março, dando posse à sua diretoria para o biênio 2012-2013 (ver seção Outras notícias) e realizando, no correr do mês, dois eventos de grande signifi cação.

O primeiro deles, no próprio dia da sessão inaugural, com o lançamento da reedição da obra Antiqualhas e memórias do Rio de Janeiro, de seu antigo bibliotecário, o médico e historiador José Vieira Fazenda (1847-1917).

A obra, ora reeditada, pela Documenta Histórica, com o patrocínio da Light, contém os 553 artigos sobre a cidade escritos por Vieira Fazenda nas páginas de jornais como A Notícia e nas revistasKosmos e Renascença, nos idos de 1896 a 1914 e depois publicados em conjunto, nos anos vinte do século passado, em nossa Revista e reeditada 20 anos após, em cinco volumes.

Nela estão presentes, como destacou Suzana Velasco, na matéria publicada na edição do Prosa & Verso, de 17 de março, temas diversos como “as praias do Rio, os morros da Viúva e do Castelo, as ruas do Ouvidor e do Cotovelo, a chegada da família real, a coroação de dom Pedro I, o enforcamento de Tiradentes, os sinos das igrejas e as festas populares”.

Nesta nova edição, o texto vem, porém, acompanhado de cerca de 2.000 notas explicativas, redigidas por Elysio de Oliveira Belchior e Guilherme de Andréa Frota, sobre o significado de expressões arcaicas, a mudança de nomenclatura de ruas e lugares, a transformação do espaço urbano, além de correções de erros das edições anteriores.

Belchior, falecido em meados do ano passado, não logrou ver o resultado de suas pesquisas, mas Frota pode testemunhar a edição do citado caderno de O Globo, o alcance do que lhes foi dado fazer e concluir. “Todos os que estudam o Rio de Janeiro precisam ler Vieira Fazenda. Ele escrevia ao sabor da pena. Tinha acesso a muitos documentos antigos, mas também falava sobre a época que vivenciava, de muitas transformações na cidade. Sempre de forma simples, como se estivesse à beira do fogo contando uma história”.

Vieira Fazenda é também uma unanimidade, em seu pioneirismo, para os historiadores Ronaldo Vainfas (UFF), Antonio Rodrigues (PUC-Rio/ UERJ) e Marco Morel, igualmente entrevistados.

O IHGB foi também notícia, na edição do referido caderno, sob o título “Instituto nasceu para construir uma História do Brasil” – como se colhe dos depoimentos de Arno Wehling, Marco Morel e Isabel Lustosa à citada jornalista, destacando a especificidade da contribuição do IHGB para a historiografia brasileira e o crescente diálogo que vem desenvolvendo com a Universidade.

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O segundo evento do mês – o Seminário Brasil-Itália, destinado a assinalar a celebração do Ano da Itália no Brasil – , teve lugar, no IHGB, de 27 a 29 de março, sob os auspícios do Istituto Italiano di Cultura do Rio de Janeiro e a coordenação de Vasco Mariz.

Desdobrado em 6 sessões, com 21 comunicações, o evento cobriu múltiplos aspectos da presença italiana na vida brasileira, do Descobrimento à saga da imigração, passando pelas artes plásticas, ciências naturais, letras, música, cinema, culinária, economia e política.

Figuras de destaque nessa trajetória foram também lembradas. Vespucci, Cantino, Bagnoli, Garibaldi, Agostini, Landi, Jannuzzi e a própria imperatriz Teresa Cristina foram revisitados por historiadores dos dois continentes e, como eles, as grandes correntes de pensamento que marcaram a Itália de então: o Iluminismo, o neorealismo e os movimentos sociais do pós-ressurgimento.

A lista de palestrantes contou com nomes como os de Aniello Avella, Fernanda Maranesi, Maria Pace Chiavare e William Marmonti, da Itália, Alexandre Hecker, Alfredo Tolmasquim, Arno Wehling, Esther Bertoletti, Fabio Porta, Fernando Lourenço Fernandes, José Arthur Rios, Luiz Paulo Sampaio, Marco Lucchesi, Maria de Lourdes Parreiras Horta, Mauro Gandra, Miridan Britto Falci, Orlando de Barros, Paulo Knauss, Syrléa Marques Pereira, Rogéria de Ipanema e Vasco Mariz, do Brasil.

Na oportunidade, foram, ainda, lançados os livros Una napoletana imperatrice ai tropici, de Aniello Avella, e Ornamento, Ponto e Nó: da urdidura pantaleônica às tramas arquitetônicas de Raphael Arcuri, de Marcos Olender, e inaugurada a mostra “Momento Itália-Brasil no IHGB”, reunindo retratos, livros, periódicos, fotografias, diplomas, medalhas e moedas relativos à Itália pertencentes à coleção do Instituto. E, paralelamente, foi fi rmado um Convênio de Cooperação entre o IHGB e a Società Geografica Italiana, representada pelo professor Franco Salvatori.

Os trabalhos contaram com a presença do Cônsul Geral da Itália no Rio de Janeiro, Mario Panaro, e do diretor do Istituto Italiano di Cultura, Rubens Piovano.

O Istituto Italiano di Cultura homenageou o evento com a cunhagem de medalha, (reprodução nesta página), com que foram agraciados o próprio IHGB, participantes do evento e personalidades ligadas à colônia no Brasil (Ver encarte nesta edição).

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