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Av. Augusto Severo, nº 8 - Glória - 20021-040 - Rio de Janeiro - RJ.
Edição: Victorino Chermont de Miranda - Colaboração: Arno Wehling
Só os nomes dos sócios do IHGB são grafados em negrito
Informações para o Noticiário também pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

UM ANO DE PANDEMIA E DE LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA

Depois de ano e meio com as atividades suspensas, e ainda assim com o atendimento ao público interrompido, o Instituto retomou, em julho, de modo virtual, suas atividades acadêmicas. E tem-no feito com inauditas dificuldades, em razão do esvaziamento do prédio de onde extraía sua receita e das restrições impostas na Lei de Incentivo à Cultura, que inviabilizaram o Plano Anual de 2022 de Manutenção, que obtivera do Instituto Cultural Vale.

O ano de 2022 desponta, assim, para o IHGB como uma grande sombra, à falta de recursos que lhe permitam fazer frente às despesas correntes, sem o que lhe será praticamente impossível levar a cabo os projetos em curso.

Nesse sentido, a Diretoria reitera o apelo feito ao Quadro Social no sentido de concorrer para tais despesas e, já agora também, para que cada um busque junto a suas relações quem nos possa ajudar.

A PRIMEIRA SÉRIE DE PODCASTS DO IHGB

Dando sequência à parceria com o Instituto Odeon e Escola do Olhar, e patrocinados pelo Instituto Cultural Vale, o IHGB realizou, no Museu de Arte do Rio – MAR, sob a coordenação de sua Diretora de Projetos, Ana Maria Pessoa, uma série de dez podcats, intitulada “Para Pensar o Brasil”, com especialistas de seu Quadro Social, sobre os seguintes temas: I – História da Arte (Paulo Knauss), em 18 de agosto, II – História do Patrimônio (Maria Cecília Londres), em 25 de agosto. III – História da Imprensa (Isabel Lustosa), em 1 de setembro, IV – História da Cidadania (José Murilo de Carvalho), em 8 de setembro, V – História das Mulheres (Mary del Priore), em 15 de setembro, VI – História da Literatura (Marco Lucchesi), em 22 de setembro, VII – História da Arqueologia (Ondemar Ferreira Dias), em 29 de setembro, VIII – História da Diplomacia (Rubens Ricupero), em 6 de outubro, IX – História da Saúde (Nísia Trindade), em 13 de outubro, e X – História da Independência (Maria de Lourdes Viana Lyra), em 20 de outubro. Sucesso absoluto!

A CONCLUSÃO DOS PROJETOS VON MARTIUS E EPITÁCIO

Dois projetos iniciados na gestão Arno Wehling , e realizados com recursos da Lei de Incentivo à Cultura, foram concluídos e apresentados: – o da Coleção von Martius, adquirida por Dom Pedro II para o IHGB, com patrocínio master da empresa UNIPAR Carbocloro S.A. e o concurso de pessoas físicas, em 29 e 30 de setembro, com a realização do colóquio, em forma virtual, intitulado “O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e a Biblioteca Americana de Von Martius”, com a participação de Arno Wehling, que discorreu sobre a significação de tal coleção e assina o prefácio do Catálogo então lançado, Jaime Antunes da Silva, que abordou a metodologia do trabalho realizado, Ana Virginia Pinheiro, antiga chefe da seção de obras raras da FBN. e Ingrid Beck, que em vídeo, discorreu sobre o restauro de mais cinco exemplares da coleção e – o do Arquivo presidencial de Epitácio Pessoa, com patrocínio master da Energisa S.A. e o concurso de pessoas físicas, constando, igualmente, de colóquio, em forma virtual, intitulado “Memórias de Papel” – o arquivo do Presidente Epitácio Pessoa, aberto com a conferência do embaixador Carlos Alberto Pessoa Pardellas, neto do titular do arquivo, doado ao IHGB por sua tia Laurita Pessoa Raja Gabaglia, seguida de comunicações de Jaime Antunes da Silva, sobre a metodologia do trabalho realizado, Aspásia CamargoArno Wehling e Iordan Queiroz Gomes, da Universidade Federal do Vale do Acaraú, que abordaram aspectos vários da personalidade de Epitácio Pessoa, que, além de sócio, foi também presidente de honra do IHGB. Cumpre recordar, ainda, a exposição “Imagens que não se conformam”, cuja duração foi prorrogada a partir de setembro até fevereiro de 2022, no Museu de Arte do Rio – MAR, sob o patrocínio da Organização dos Estados Iberoamericanos para Educação, Ciência e Cultura – OEI e do Instituto Odeon, com o apoio do Instituto Cultural Vale, e curadoria de Paulo Knauss e Marcelo Campos, com peças da coleção do Instituto em diálogo com artistas contemporâneos.

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Divulgação

 

Imagem: Embaixador Carlos Alberto Pessoa

RETOMADA DAS SESSÕES DA CEPHAS

Foram também realizadas cinco sessões da CEPHAS, tendo por temática os livros, então recém lançados, de Sergio Paulo Muniz Costa (Cinco séculos de História Militar do Brasil: espaço, cultura, sociedade e nação) e Luciene Carris (História do Jardim Botânico: um recanto proletário na zona sul carioca) em 18 de agosto; de Sheila Moura Hue, Maria Berbara e Renato Menezes (França Antártica: ensaios interdisciplinares), em 1 de setembro; Paulo Roberto Pereira (A Primeira Volta Mundo – A estadia da frota espanhola no Rio de Janeiro) e George Ermakoff (Lorde Thomas Cochrane – Um guerreiro escocês a serviço da Independência do Brasil), em 13 de outubro; André Heráclio do Rego, Júlio Cezar de Oliveira Vellozo, Teresa Malatian, Maria de Lourdes Viana Lyra, Guilherme Pereira das Neves e George Felix Cabral de Souza (Oliveira Lima e a longa história da Independência), em 10 de novembro; e Ricardo Antonio Souza Mendes (Visões das Direitas no Brasil 1961-1965) e André Sena (Abordagens variadas sobre os cenários pós pandemia, no campo das Relações Internacionais) , em 27 de novembro; além de duas sessões comemorativas dos centenários de nascimento dos confrades Vasco Mariz e José Arthur Rios em 4 de agosto, tendo como oradores Paulo Knauss e Arno Wehling; e Oscar Dias Corrêa e Mario Barata, em 15 de setembro, cuja vida e obra foram evocadas, respectivamente, por Rogerio de Faria Tavares e Carlos Eduardo Barata.

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SESSÃO MAGNA

De modo virtual, realizou-se, uma vez mais, a Sessão Magna comemorativa dos 183 anos de fundação do IHGB, em 21 de outubro, às 15 horas. Da sala da presidência, o presidente Victorino Chermont de Miranda abordou as dificuldades que o Instituto vem enfrentando, com o esvaziamento do prédio de onde extrai suas receitas, os cortes promovidos pelo governo federal na área da cultura, inviabilizando a adoção do Plano Anual de 2022 com a Vale, o esgotamento das reservas financeiras, com o consequente endividamento bancário, e conclamou o quadro social a mobilizar-se para fazer frente a mais um ano de sacrifícios, buscando fontes alternativas de custeio. A Primeira Secretária, Lucia Maria Paschoal Guimarães, procedeu à leitura do relatório das atividades retomadas a partir de agosto, em modo virtual, e o orador José Almino de Alencar e Silva evocou a memória dos confrades desaparecidos no corrente exercício, A seguir, o presidente procedeu ao descerramento do retrato do ex-presidente Arno Wehling, renovando-lhe o agradecimento pelos serviços prestados ao Instituto, e o fez colocar na Galeria de Retratos dos Presidentes no Hall do 10º andar, e declarou encerrada a sessão, agradecendo a presença de todos.

REALIZAÇÃO DE ASSEMBLEIAS

O IHGB realizou, ainda, duas Assembleias Gerais, sendo uma Extraordinária, em 22 de setembro, para o preenchimento de vagas no quadro social, sendo 5 (cinco) no de eméritos, 5 (cinco) no de titulares, 3 (três) no de correspondentes brasileiros e 6 (seis) no de honorários brasileiros, e uma Ordinária, em 20 de dezembro, para eleição da Diretoria, Conselho Fiscal e Comissões Permanentes para o biênio 2022/2023. A atual direção foi reconduzida, com uma única alteração (a pedido do próprio), na 1ª vice-presidência, que passará a ser exercida por Paulo Knauss de Mendonça.

REPRESENTANDO O INSTITUTO

– Abertura, em vídeo, do Congresso dos Institutos Históricos do Nordeste realizado em Aracaju, SE, em 13 de julho – o presidente Victorino Chermont de Miranda.
– Abertura, em vídeo, do Colóquio “A Biblioteca Americana de von Martius”, em 29 de setembro, do – o presidente Victorino Chermont de Miranda.
– Encerramento, em vídeo, do Seminário Poder Naval na Defesa do Território que constituiu a Nação, promovido pelo DPHDM, em 12 de novembro – o presidente Victorino Chermont de Miranda.
– Abertura, em vídeo, do Colóquio “Memórias de Papel – O arquivo do Presidente Epitácio Pessoa”, em 13 de dezembro – o presidente Victorino Chermont de Miranda.
– Inauguração da exposição Fruturos – Tempos Amazônicos, no Museu do Amanhã, patrocinada pelo Instituto Cultural Vale, em 16 de dezembro – o presidente Victorino Chermont de Miranda.

ATOS DO PRESIDENTE

– Assinatura do Termo de Aditamento do Prazo da Exposição Imagens que não se conformam, no Museu do MAR.
– Assinatura do Termo de Empréstimo do sabre do Duque de Caxias ao Comando I Exército. Dia 20 ago.
– Edital nº 01/21, de 28 maio., de convocação da Assembleia Geral Ordinária para Prestação de Contas 2020 e Previsão Orçamentária 2021.
– Edital nº 02/21, de 02 ago., de apresentação de propostas de candidatos a sócios Eméritos.
– Edital nº 03/21, de 02 ago., de apresentação de propostas de candidatos a sócios Titulares.
– Edital nº 04/21, de 02 ago., de apresentação de propostas de candidatos a sócios Correspondentes Brasileiros.
– Edital nº 05/21, de 02 ago., de apresentação de propostas de candidatos a sócios Honorários Brasileiros.
– Edital nº 06/21, de 14 set., de convocação para a Assembleia Geral Extraordinária para preenchimento de vagas no quadro social.
– Edital nº 07/21, 17 nov., apresentação de chapas de candidatos à eleição de Diretoria, Conselho Fiscal e Comissões Permanentes.
– Edital nº 08, de 02 dez., de convocação para Assembleia Geral Ordinária para eleição da Diretoria, Conselho Fiscal e Comissões Permanentes para o biênio 2022/2023.
– Portaria nº 04, de 14 set., de adaptação dos procedimentos do processo eleitoral ao período de pandemia.

NOTÍCIAS DE SÓCIOS

JULHO

Arno Wehling participou Mesa redonda sobre Relações Culturais Brasil-Alemanha com os presidentes Marco Lucchesi, da ABL e Osterkamp, da Akademie für Sprache und Dichtung, da Alemanha.

Berthold Zilly fez conferência, na série de podcasts da ABL, sobre a tradução para alemão de Os Sertões, de Euclides da Cunha.

Gustavo Siqueira lançou o curso on line “Como fazer um projeto de pesquisa”, disponível na plataforma Hotmart.

Jali Meirinho publicou artigo sobre a História das Revistas de História, no Brasil e no mundo, a propósito da centésima edição da revista HC (História Catarina), publicada em Florianópolis.

Leslie Bethell proferiu conferência, na série de podcasts da ABL, sobre “Historiadores ingleses na historiografia brasileira”.

Lucia Bastos Pereira das Neves participou da live da editora da Unicamp sobre o livro Livreiros do Novo Mundo – de Briançon ao Rio de Janeiro.

Marco Lucchesi teve seu livro Alivorte traduzido para o Esperanto por Paulo Sergio Viana; participou de mesa-redonda virtual sobre seu livro Adeus, Pirandello, lançado recentemente pela Editora Rua do Sabão, e foi o homenageado da Revuo Esperanto, de julho, da Associação Universal de Esperanto, dentre outros.

Marcus Monteiro participou da live “Quilombos e Quilombolas na Baixada Fluminense”.

Mary Del Priore participou da live “Isabel Christina – 175 anos”, do Museu Imperial, sobre o tema “Poder, gênero e o feminino no século XIX". 

Nísia Trindade foi agraciada pelo governo francês com o grau de Cavaleiro da Ordre National de la Légion d’Honneur por seu desempenho à frente da Fiocruz no enfrentamento da pandemia da Covid 19.

Sergio Paulo Muniz Costa participou de webinar no Instituto dos Magistrados Brasileiros sobre seu livro Cinco séculos de História Militar.

 

AGOSTO

Arno Wehling proferiu conferência sobre “História da Justiça colonial”, na Escola Paulista de Magistratura, do TJSP, e apresentou comunicação, no evento “Transição da Colônia ao Império”, da FBN, sobre “Inovações e permanências no processo de independência”.

 

Gustavo Siqueira participou da live de lançamento do livro Hans Kelsen no Brasil: 1934- 1949, pela EdUERJ.

 

Lucia Maria Bastos Pereira das NevesLucia Maria Paschoal Guimarães e André Heráclio do Rego publicaram o livro Oliveira Lima e a longa história da Independência (Ed. Alameda), com textos também de Arno WehlingGeorge Cabral de SouzaGuilherme Pereira das NevesMaria de Lourdes Viana Lyra Synesio Sampaio Goes Filho.

 

Marco Lucchesi participou, dentre outras, de reunião online sobre a exposição em homenagem aos 700 anos de falecimento de Dante Alighieri e do Fórum Science 20, promovido pela Accademia Nazionale dei Lincei, Itália; foi o convidado especial do II Congresso Virtual de Esperanto, realizado de 17 a 24 de julho, e foi eleito, por unanimidade, membro do comitê de honra da Associação Internacional de Esperanto; integrou a mesa-redonda “Urgência da multidisciplinaridade na cibersociedade”, promovida pelo Festival do Conhecimento da UFRJ; gravou, via streaming, para a primeira edição da Festa da Literatura e do Pensamento – Caravana Literária, da região da Beira interior, Portugal; participou do II Webinário Estudos Amadianos, comemorativo dos 20 anos de morte de Jorge Amado, e teve seu livro Elipsis y refracción (ed. Lastura) apresentado na 14ª edição da Expoesía, em Soría, na Espanha.

 

Pedro Karp Vasques foi convidado do evento “Fragmentos vivos de memória democrática- cartas trocadas entre Alceu Amoroso de Lima e Rui Ribeiro Couto”.

 

SETEMBRO

Aspásia CamargoJoaquim Marçal de AndradeJohny Santana de Araujo (PI), Luciano FigueiredoNei Braz Lopes Vitor Fonseca foram eleitos sócios honorários do IHGB. Carlos Eduardo BarataJussara Derenji Victorino Chermont de Miranda participaram da mesa-redonda comemorativa do centenário de Mario Barata no IHGP.

 

Celso LaferGuilherme Pereira das NevesMarcos Azambuja Paulo Knauss foram eleitos sócios titulares do IHGB.

 

Cid Teixeira CavalcanteEsther Caldas BertolettiMaria Beatriz Nizza da Silva e Miridan Britto Falci foram eleitos sócios eméritos do IHGB.

 

Fernando Henrique Cardoso participou do debate “Crise institucional e democracia”, com os ex-presidentes Michel Temer e José Sarney, dentro do evento “Um novo rumo para o Brasil”, promovido pelos partidos MDB, PSDB, DEM e Cidadania.

 

João José dos Reis (BA), Ronaldo Costa Couto (MG) e Telma Bonifácio (MA) foram eleitos sócios correspondentes brasileiros do IHGB.

 

Mary del Priore analisou, em entrevista a O Globo, o papel da princesa Isabel nas lutas pela Abolição

 

Paulo Knauss proferiu palestra sobre o tema “Quando os objetos fazem História: História e Historiografia dos objetos”, nos Colóquios do Sépia – UFRGS.

 

OUTUBRO

Angelo Oswaldo lançou, o livro Na Casa de Alphonsus (Ed. Liberdade) sobre o legado de escritor ouro-pretano Alphonsus de Guimaraens. na Casa dos Contos, em Ouro Preto, e, no Museu Casa de Alphonsus de Guimaraens, em Mariana.

Armando Alexandre dos Santos assina, no Jornal de Piracicaba, artigo sobre o centenário de José Arthur Rios.

Cláudio Moreira Bento foi homenageado, na passagem de seus 90 anos, pela Academia de História Militar Terrestre do Brasil – AHMTB, com a criação de uma Cadeira Especial (em vida) em sua homenagem.

Arno Wehling proferiu, on line, a conferência “Motins e resistência à opressão: chaves estratégicas nas rebeliões do Brasil Colonial, 1660-1720”, no VIII Congresso Internacional de História Comunera, na Universidade de Valladolid.

Lucia Maria Guimarães participou de mesa-redonda virtual, coordenada por Reinaldo Carneiro Leão, no IAGHP, sobre as várias Independências, em pré-comemoração do Bicentenário, com a participação, dentre outros, de Lucia Maria Bastos Pereira das Neves e Heraclio Rego.

Marco Lucchesi participou de reunião com Grupo de Trabalho do CNJ, para a elaboração do Plano Nacional de Fomento à Leitura nos Ambientes de Privação de Liberdade; teve seu livro Clio traduzido para o italiano pelo poeta Stefano Busellato; gravou trecho do seu livro Poemas de Khliebnikov para a I Feira Literária de Tiradentes – FLIT; lançou duas novas traduções, pela ed. Mauad, das obras Prelúdio, de Muhammad Iqbal, e Teologia Mística, de Pseudo- Dionísio Areopagita; entrevistado pela CNN, sobre o Prêmio Nobel de Literatura, Abdulrazak Gurnah, e gravou vídeo para a 18ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pela Fiocruz, dentre outras atividades.

Nei Lopes foi notícia no blog do jornalista Ancelmo Gois a propósito de sua eleição para o

IHGB.

Oscar Dias Corrêa (†) foi homenageado pela ABL e pela Empresa Brasileira de Correios e Paulo Knauss proferiu palestra no evento Prospectando Futuros para os Museus em tempos de Pandemia, promovido pela Associação Brasileira de Gestão Cultural.

NOVEMBRO

Ana PessoaDora AlcântaraJúlio BandeiraMaurício Vicente FerreiraPaulo Knauss Victorino Chermont de Miranda apresentaram comunicações no Congresso “Vassouras, o Café e o Vale que transformaram o país”, realizado pela Faculdade de História, da Universidade Federal de Vassouras.

Arno Wehling realizou conferência, em vídeo, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa sobre o tema “Do Casuísmo ao Sistema no direito e na justiça do Brasil colonial” e proferiu a conferência “Os projetos constitucionais no processo de independência”, em ciclo sobre a Independência do Brasil, no IAHGP.

Celso Lafer publicou em O Globo o artigo “O STF e a transparência do orçamento”. Joaquim Falcão teve reapresentada, no site da ABL, sua conferência “Aspectos da Cultura Brasileira” proferida em 21/06/2018 e foi entrevistado por Mario Helio, diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte da Fundação Joaquim Nabuco sobre o tema “O que Nabuco pensaria do Brasil de hoje?”.

Marcilio Marques Moreira foi homenageado pelo transcurso de seus 90 anos com artigos de

José Luiz Alqueres, na Tribuna de Petrópolis, e Pedro Luiz Rodrigues, em O Globo.

Nísia Trindade foi eleita pela 15ª Conferência Geral da Academia Mundial de Ciências (TWAS, em inglês), associada à UNESCO, para seu quadro de membros.

Rubens Ricupero foi convidado para reger a Cátedra José Bonifácio, do Centro Ibero- Americano (Ciba), núcleo ligado à Pró-Reitoria de Pesquisa e ao Instituto de Relações Internacionais (IRI), durante o ano letivo de 2022.

Sergio Paulo Muniz Costa publicou, no Diário do Comercio, de Juiz de Fora, artigo intitulado “Dez Motivos para Lutar contra a Corrupção”.

DEZEMBRO

Armando Alexandre dos Santos assina a curadoria da exposição da Fundação Biblioteca Nacional sobre o centenário de falecimento da princesa Isabel.

Armando de Senna Bittencourt Claudio Moreira Bento foram agraciados, pelo Instituto de Geografia e História Militar do Brasil – IGHMB, com a Medalha Tasso Fragoso. Dia 21. Arnaldo Niskier criticou, em sua coluna em O Globo, o tratamento pífio que se dá à educação no Brasil, listando três fatores: a extinção do MinC, a ausência de um programa de educação artística e a necessidade de uma nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação.

Dom Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança lançou, pela Linotipo Digital, seu livro O Príncipe Marinheiro do Brasil – Dom Augusto e a herança de Dom Pedro II, com apresentação de Isabel Lustosa.

Dora Alcântara recebeu o Colar de Ouro, a maior Comenda do Instituto dos Arquitetos do Brasil–IAB, concedida pelo Conselho Superior.

Roberto DaMatta analisou, em sua coluna em O Globo, o valor antropológico dos chamados “ritos de mérito” ou pompa, que andam fazendo falta na vida pública brasileira.

Vera TostesMarcos Vinicios VilaçaDom Orani TempestaArnaldo NiskierArno Wehling foram eleitos para a recém fundada Academia Brasileira de Cultura.

SÓCIOS FALECIDOS

O Instituto viu-se desfalcado, neste semestre, de quatro de seus associados: Francisco Correa Weffort,em1deagosto, José Luiz Mota MenezesTarcísio Meirelles Padilha, a 6 e 9 de setembro, respectivamente, e Melquíades Pinto Paiva, a 16 de dezembro. 

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Weffort nasceu em Quatá (SP, a 17 de maio de 1937, formou-se em Ciências Sociais pela USP e logo passou a integrar o quadro deseus professores, lecionando em cursos de graduação até 1964. Exilou-se em San-tiago do Chile, foi admitido como professor e pesquisador no InstitutoLatino-Americano de Planificação Econômica e Social (ILPES), vinculado à ONU. Em 1968, de volta ao Brasil, doutorou-se pela USP, foi professorvisitantenaUniversidadedeEssexe,posteriormente,trabalhouna Universidade de La Plata e foi assessor da OIT. Foi ainda professor emérito do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

No campo político, foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, de que, poste- riormente, veio a desligar-se para assumir o Ministério da Cultura, cargo que exerceu durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, onde consolidou a legislação específica para a Cultura, a partir da então chamada Lei Rouanet, e apoiado o Projeto Resgate da docu- mentação brasileira desde o século XVI, nos arquivos de Portugal, Espanha, França e Holanda. Seu livro Formação do pensamento político brasileiro: ideias e personagens, recebeu da ABL o prêmio de Ensaio, Crítica e História Literária.

Ingressou no IHGB, como sócio honorário em 16/12/1998, e, pelo apoio com que nos honrou como ministro da Cultura, foi homenageado com a cunhagem de uma medalha com sua efígie.

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Mota Menezes nasceu em Pilar, hoje Manguaba, em Alagoas, a 18 de março de 1936, mudando-se, aos nove anos, para Recife, tornando-se, no dizer de José Almino, o maior conhecedor da sua história urbana, assim como acumulou notável conhecimento técnico e pormenorizado sobre algumas das mais importantes edificações históricas da cidade.

Arquiteto, urbanista e historiador, era professor emérito da pós-gradu- ação em Arqueologia e Conservação do Patrimônio da UFPE, sócio benemérito e decano do IAHGP, onde foi presidente por duas vezes (2000- 2004 e 2014-2017), membro da Academia Pernambucana de Letras e do Conselho Estadual de Cultura. Deixou extensa bibliografia.

Trabalhou no SPHAN (atual Iphan), assinou as restaurações do antigo Palácio do Bispo (Sítio Histórico de Olinda), Casa da Cultura, Palácio da Justiça, antigas Estação do Brum e Sinagoga da Rua do Bom Jesus, sede da Associação Comercial de Pernambuco e Palacete dos Amorins (Recife). Também projetou o Santuário da Mãe Rainha Três Vezes Admirável (Olinda) e a Igreja Matriz do Largo da Paz (Recife), entre outros. E foi ainda consultor técnico e um dos responsáveis pela concessão do título de Patrimônio Cultural da Humanidade a Olinda, pela UNESCO, em 1982.

Ingressou no IHGB como correspondente brasileiro em 12.12.2018. 

IHGB noticiario 334 imagem 21Tarcisio Padilha nasceu no Rio de Janeiro (RJ), a 17 de abril de 1928. Iniciou sua vida profissional como juiz do trabalho da 1ª Região do Rio de Janeiro, cargo em que serviu por vinte e dois anos, até aposentar-se em 1979.­

Filósofo e professor, lecionou Filosofia, Pedagogia, Sociologia e His- tória na UERJ, na PUC Rio e na Universidade Santa Úrsula, foi diretor do Departamento Cultural da UERJ e do Departamento de Filosofia e chefe do Departamento de Mestrado e do Doutorado em Filosofia da Universidade Gama Filho. Publicou grande número de teses e artigos sobre temas filosóficos.

Foi membro da Academia Brasileira de Letras, e seu presidente no biênio 2000-2001, presidente do Centro Dom Vital e membro da Academia Fides et Ratio, ambos da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Quando da primeira visita do papa João Paulo II ao Rio de Janeiro, coube-lhe falar em nome da intelectualidade católica, no encontro do Sumaré.

Ingressou no IHGB como sócio honorário brasileiro em 1997.

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Melquíades nasceu em Lavras da Mangabeira, CE, a 6 de março de 1930. Formado em engenharia agronômica e especializado em ictiologia, doutorou-se em Ciências pelo Instituto de Biociências da USP.

Ingressando no magistério, foi professor titular do Departamento de Engenharia de Pesca e do Departamento de Biologia da UFCE e nela fundou o Instituto de Ciências do Mar. Foi também professor visitante da UFRJ, pesquisador bolsista do ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e coordenador da equipe responsável pelo levantamento de dados pretéritos referentes a recursos pesqueiros estuarinos e

marinhos do Brasil, junto ao Programa REVIZEE, do Ministério do Meio Ambiente, Recur- sos Hídricos e da Amazônia Legal (1996).

Deixou extensa bibliografia no campo da Ciência e o livro Associativismo Científico no Brasil Imperial: a Sociedade Vellosiana do Rio de Janeiro (2005).

Foi sócio efetivo do Instituto do Ceará e correspondente dos Institutos do Rio Grande do Norte, Paraíba, Espírito Santo e Goiás e considerado como um dos 2000 cientistas de destaque do século XX pelo International Biographical Centre, de Cambridge. Em 1982 recebeu o título de Cidadão Honorário de Fortaleza.

Ingressou no IHGB como sócio honorário brasileiro em 2005 e passou a titular em 21/09/2011.

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Jorge Sampaio – O Instituto perdeu ainda seu presidente de honra, Jorge Sampaio (1939-2021), ex-presidente de Portugal, falecido em Oeiras a 10 de setembro.

Jorge Sampaio esteve em visita ao Brasil por ocasião dos festejos dos 500 anos do Descobrimento, empossando-se, em nossa presidência de honra, em sessão solene realizada em 2000, que contou com a presença de seu antecessor Mario Soares.

Sampaio foi o terceiro presidente de Portugal a investir-se em tal condição, sendo precedido pelo general Craveiro Lopes (1957) e pelo almirante Américo

Tomás (1972) e sucedido pelo presidente Aníbal Cavaco Silva (2008).

Honra, pois, à sua memória.

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Atendendo à solicitação do Comando do I Exercito, o IHGB disponibilizou o sabre do Duque de Caxias para figurar na solenidade do Dia do Soldado, no Quartel General do Exército, em Brasília, em 25 de agosto, perante o qual desfilaram os novos cadetes, cujos espadins replicam o original pertencente ao Instituto, por expressa vontade de seu antigo dono, membro que foi do IHGB.

– O Instituto incorporou a seu acervo, duas telas a óleo de vultos ligados à família Lins e Silva (a identificar), de autoria de Barandier, um exemplar da medalha da Aclamação de D. João VI, cunhada por Zeferino Ferrez, em bronze, segundo desenho de Debret, um exemplar da primeira edição da biografia dos delegados brasileiros às Cortes de Lisboa, de autoria de EPOCHA I (1822) e um exemplar da primeira edição do livro A literatura brasileira na Colônia, de Oliveira Lima, e diversos itens de memorabília política, sendo as telas por intermédio de Pedro Corrêa do Lago e os demais por doação do presidente.

 

ESCRITA DA HISTÓRIA

Desde o século XVIII, uma experiência básica do ser humano que vive na chamada modernidade é a de viver num tempo de transição. Os espaços de experiência das gerações que convivem se transformam tão rapidamente que as lições passadas pelos avós aos netos parecem inúteis. Vivenciamos rupturas experienciais num ritmo que nunca foi registrado dessa forma em séculos anteriores. Assim, os historiadores se veem confrontados com tarefa de reconhecer a total alteridade do passado, a fim de confrontá-la com os processos de mudança do nosso próprio tempo. Por fim, são desafiados a incluir no cálculo também o possível rumo em direção a um futuro tão aberto quanto desconhecido. Sempre que surgem experiências novas, a experiência básica da transição se solidifica.

Nós nos distanciamos muito dos contos de fadas do passado antigo. Mas a multiplicidade de tempos históricos, com a qual os historiadores de hoje se ocupam, não deveria impedi-los de ver que os seres humanos, dos quais eles falam, continuam sendo os mesmos.

Reinhart Koselleck, Estratos do tempo – estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto, 2014, p. 276.