Museu
A função principal do Museu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro está definida já no estatuto de 1838, que é a de recolher e organizar os materiais referente à História e a Geografia brasileiras. Foi criado em 1851, sendo seu primeiro diretor o historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, futuro Visconde de Porto Seguro.
Os objetos que constituem o núcleo original do museu são resultantes das expedições científicas como fragmentos humanos, minerais e animais, ruínas de monumentos, máscaras mortuárias e obras de arte além de documentos provenientes de arquivos públicos e privados.
Ao longo de mais de um século as aquisições, legados e doações de associados e de instituições enriqueceram a coleção com exemplares representativos dos diferentes momentos da história, tanto do Instituto quanto do Brasil.
O Museu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, estende-se pelos espaços de sua sede, onde também se encontram peças de seu acervo.
Cada um desses objetos, através do seu valor simbólico, reflete um pouco da formação e do empenho do Instituto na preservação da Memória Nacional.
Ficha Catalográfica
- Termo Cristaleira
- Título Madeira; vidro
- Tema Mobiliário Civil
- Localização Salão Nobre (11° andar do IHGB)
- Material Madeira; vidro
- Técnica Entalhe
- Estado de Conservação Bom.
Setor
Museu
Ficha Catalográfica
- Termo Demarcador
- Título Marco de Cananéia
- Tema Brasil Colônia
- Data/Época Século XVI
- Localização Auditório do Salão Nobre (11° andar do IHGB)
- Fabricação/Origem Portugal
- Material Pedra de lioz
- Técnica Cantaria
- Estado de Conservação Ruim. Objeto prejudicado pelas intempéries.
- Ref. Bibliográfica Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - 150 Anos. Editora Studio HMF. Rio de Janeiro, 1988, pág. 34: "Marco de Cananéia, fincado pelos/ primeiros navegadores portugueses no/ litoral brasileiro, como símbolo da/ posse territorial./ Encontrado por Guilherme Schuch de/ Capanema [Barão de Capanema], em 1866, na Ponta de Itacuruçá, fronteira à/ Ilha de Bom Abrigo, quando executava/ serviços telegráficos no sul da Baía de/ Cananéia. Tendo sido informado de/ que, no ano anterior, um americano ou/ inglês tentara levar o marco, Capanema/ pediu ao Ministro do Império que/ ordenasse à Câmara Municipal de/ Cananéia providências para a/ transladação de tão importante peça/ para o IHGB, o que foi efetuado. O/ marco foi descoberto em 16.1.1767 pelo/ sertanista Afonso Botelho de Sampaio, organizador de várias expedições/ exploradoras (1768-1771), a mando do/ Governador e Capitão-General da/ Capintania de São Paulo, Luís Antônio de/ Sousa Botelho e Mourão, Morgado de/ Mateus (...) a partir de 1930, por sugestão de/ Afonso Taunay, foi transportado para o/ salão principal da sede do IHGB, e/ colocado junto à mesa da diretoria,/ defronte das cadeiras de sócios e das/ dos expectadores, em destacado lugar/ de honra. Essa tradição mantém-se até/ hoje.". Legenda: "Material: pedra de lioz (variedade de mármore/ compacto), bastante carcomida pelas/ intempéries, apresentando na face dianteira,/ em baixo-relevo, a cruz de Cristo (parte/ superior) e um escudo com as quinas/ portuguesas (na metade inferior)./ 94 x 41 x 16 cm"
- Restauração Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - 150 Anos. Editora Studio HMF. Rio de Janeiro, 1988, pág. 34: "Marco de Cananéia, fincado pelos/ primeiros navegadores portugueses no/ litoral brasileiro, como símbolo da/ posse territorial./ Encontrado por Guilherme Schuch de/ Capanema [Barão de Capanema], em 1866, na Ponta de Itacuruçá, fronteira à/ Ilha de Bom Abrigo, quando executava/ serviços telegráficos no sul da Baía de/ Cananéia. Tendo sido informado de/ que, no ano anterior, um americano ou/ inglês tentara levar o marco, Capanema/ pediu ao Ministro do Império que/ ordenasse à Câmara Municipal de/ Cananéia providências para a/ transladação de tão importante peça/ para o IHGB, o que foi efetuado. O/ marco foi descoberto em 16.1.1767 pelo/ sertanista Afonso Botelho de Sampaio, organizador de várias expedições/ exploradoras (1768-1771), a mando do/ Governador e Capitão-General da/ Capintania de São Paulo, Luís Antônio de/ Sousa Botelho e Mourão, Morgado de/ Mateus (...) a partir de 1930, por sugestão de/ Afonso Taunay, foi transportado para o/ salão principal da sede do IHGB, e/ colocado junto à mesa da diretoria,/ defronte das cadeiras de sócios e das/ dos expectadores, em destacado lugar/ de honra. Essa tradição mantém-se até/ hoje.". Legenda: "Material: pedra de lioz (variedade de mármore/ compacto), bastante carcomida pelas/ intempéries, apresentando na face dianteira,/ em baixo-relevo, a cruz de Cristo (parte/ superior) e um escudo com as quinas/ portuguesas (na metade inferior)./ 94 x 41 x 16 cm"
Setor
Museu
Ficha Catalográfica
- Termo Desenho
- Título José Bonifácio de Andrada e Silva
- Tema Brasil Império [1° Reinado]
- Autor Décio Villares
- Localização Hall Teresa Cristina (10° andar do IHGB)
- Assinada/Local "D. Villares"/ Canto inferior direito, em pastel marrom escuro.
- Material Papel; pastel
- Técnica desenho a pastel
Setor
Museu
Ficha Catalográfica
- Termo Escarradeira
- Tema Hábitos de Higiene
- Localização Reserva Técnica (12° andar do IHGB)
- Material Porcelana; tintas
Setor
Museu
Ficha Catalográfica
- Termo Escudo
- Tema Heráldica
- Localização Sala Imperial (11° andar do IHGB)
- Descrição Escudo, confeccionado em metal dourado (latão), tendo, ao centro, representação das Armas Imperiais do Brasil, ladeadas por ramos de café.
- Material Metal dourado (latão)
- Técnica Moldagem; fundição
- Estado de Conservação Ruim. Ausência de alguns ramos de café.
- Descrição Escudo, confeccionado em metal dourado (latão), tendo, ao centro, representação das Armas Imperiais do Brasil, ladeadas por ramos de café.
Setor
Museu