Ficha Catalográfica
- Termo: Demarcador
- Título: Marco de Cananéia
- Tema: Brasil Colônia
- Data/Época: Século XVI
- Localização: Auditório do Salão Nobre (11° andar do IHGB)
- Fabricação/Origem: Portugal
- Material: Pedra de lioz
- Técnica: Cantaria
- Estado de Conservação: Ruim. Objeto prejudicado pelas intempéries.
- Ref. Bibliográfica: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - 150 Anos. Editora Studio HMF. Rio de Janeiro, 1988, pág. 34: "Marco de Cananéia, fincado pelos/ primeiros navegadores portugueses no/ litoral brasileiro, como símbolo da/ posse territorial./ Encontrado por Guilherme Schuch de/ Capanema [Barão de Capanema], em 1866, na Ponta de Itacuruçá, fronteira à/ Ilha de Bom Abrigo, quando executava/ serviços telegráficos no sul da Baía de/ Cananéia. Tendo sido informado de/ que, no ano anterior, um americano ou/ inglês tentara levar o marco, Capanema/ pediu ao Ministro do Império que/ ordenasse à Câmara Municipal de/ Cananéia providências para a/ transladação de tão importante peça/ para o IHGB, o que foi efetuado. O/ marco foi descoberto em 16.1.1767 pelo/ sertanista Afonso Botelho de Sampaio, organizador de várias expedições/ exploradoras (1768-1771), a mando do/ Governador e Capitão-General da/ Capintania de São Paulo, Luís Antônio de/ Sousa Botelho e Mourão, Morgado de/ Mateus (...) a partir de 1930, por sugestão de/ Afonso Taunay, foi transportado para o/ salão principal da sede do IHGB, e/ colocado junto à mesa da diretoria,/ defronte das cadeiras de sócios e das/ dos expectadores, em destacado lugar/ de honra. Essa tradição mantém-se até/ hoje.". Legenda: "Material: pedra de lioz (variedade de mármore/ compacto), bastante carcomida pelas/ intempéries, apresentando na face dianteira,/ em baixo-relevo, a cruz de Cristo (parte/ superior) e um escudo com as quinas/ portuguesas (na metade inferior)./ 94 x 41 x 16 cm"
- Restauração: Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - 150 Anos. Editora Studio HMF. Rio de Janeiro, 1988, pág. 34: "Marco de Cananéia, fincado pelos/ primeiros navegadores portugueses no/ litoral brasileiro, como símbolo da/ posse territorial./ Encontrado por Guilherme Schuch de/ Capanema [Barão de Capanema], em 1866, na Ponta de Itacuruçá, fronteira à/ Ilha de Bom Abrigo, quando executava/ serviços telegráficos no sul da Baía de/ Cananéia. Tendo sido informado de/ que, no ano anterior, um americano ou/ inglês tentara levar o marco, Capanema/ pediu ao Ministro do Império que/ ordenasse à Câmara Municipal de/ Cananéia providências para a/ transladação de tão importante peça/ para o IHGB, o que foi efetuado. O/ marco foi descoberto em 16.1.1767 pelo/ sertanista Afonso Botelho de Sampaio, organizador de várias expedições/ exploradoras (1768-1771), a mando do/ Governador e Capitão-General da/ Capintania de São Paulo, Luís Antônio de/ Sousa Botelho e Mourão, Morgado de/ Mateus (...) a partir de 1930, por sugestão de/ Afonso Taunay, foi transportado para o/ salão principal da sede do IHGB, e/ colocado junto à mesa da diretoria,/ defronte das cadeiras de sócios e das/ dos expectadores, em destacado lugar/ de honra. Essa tradição mantém-se até/ hoje.". Legenda: "Material: pedra de lioz (variedade de mármore/ compacto), bastante carcomida pelas/ intempéries, apresentando na face dianteira,/ em baixo-relevo, a cruz de Cristo (parte/ superior) e um escudo com as quinas/ portuguesas (na metade inferior)./ 94 x 41 x 16 cm"