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Atividades e Notíciários

Abertura

IHGB sedia Congresso de História do Direito

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Fotografias: Ivanoé
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O IHGB sediou, de 1 a 5 de setembro, o VII Congresso Brasileiro de História do Direito, promovido pelo Instituto Brasileiro de História do Direito - IBHD e organizado pela UERJ e seu programa de pós-graduação, com o apoio da UFF, UFRJ, PUC-Rio, UFPR e UnB, por meio dos correspondentes programas de pós-graduação.

O Congresso teve por tema “O Direito e as relações privadas: olhares diacrônicos” e foi aberto, na tarde de 1 de setembro, com a conferência inaugural de Arno Wehling, sobre “O direito privado entre o antigo regime e o liberalismo constitucional no Brasil”, seguida de coquetel no terraço.

Os dias subsequentes foram destinados à apresentação e divulgação das novas pesquisas dos Grupos de Trabalho sobre a tradição do Direito Privado nas áreas do Direito Civil, Direito Comercial e Direito do Trabalho, em experiências jurídicas da Idade Média à Modernidade e, no caso brasileiro, no período da Colônia, Império e República, desdobrando-se em 20 comunicações.

Ainda na tarde do dia 4, realizou-se a segunda das conferências programadas, a cargo do professor Giovanni Gazzetta, da Universitá degli Studi di Ferrara, Itália, o qual discorreu sobre “Intervenção do Estado e liberdade contratual entre os séculos XIX e XX”.

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O evento contou com a participação dos professores Gustavo Siqueira, da UERJ, Cristiano Paixão, da UnB; Monica Sette Lopes, da UFMG, Gilberto Bercovici, Lilia Moritz Schwarcz e Samuel Barbosa, da USP; Thiago Reis, da FGV-SP; Andrei Koerner, da UNICAMP; Thiago Reis, da FGV-SP; Luis Fernando Lopes Pereira, Gustavo Cabral, da UFC, e Ricardo Marcelo Fonseca, da UFPR; Airton Seelaender e Antonio Carlos Wolkmer, da UFSC; Alfredo de Jesus Dal Molin Flores, da UFRGS; Ezequiel Abásolo, da UCA, Argentina, e Juan Carlos Frontera, da Universidad de Salvador, Argentina, José Ramon Narváez Hernández, da UNAM, México; Carlos Ramos Núnes, da PUC - Peru, Carlos Petit, da Universidad de Huelva, Espanha; Marco Sabbioneti, Maximo Meccarelli e Cristina Vano, das Universitás degli Studi di Firenze, Macerata e Napoli, Itália, como comunicadores, e Ana Lucia Sabadeli e Juliana Neuenschwander Magalhães, da UFRJ; Carlos Nelson Konder, Mauricio Motta e Ricardo Falba, da UERJ; Edson Alvisi e Gladys Sabine Ribeiro, da UFF, Cláudia Roesler, da UnB; Airton Seelaender, Gilberto Bercovici, da USP, Ricardo Marcelo Fonseca, da UFPR, e Gustavo Direito, da EMERJ, como presidentes de mesas.

O Curso “História do Rio de Janeiro - pelos 450 Anos de Fundação da Cidade” (1ª parte)
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Fotografias: Ivanoé

Antecipando-se à efeméride carioca, o IHGB deu início, em 16 de setembro, ao seu curso sobre a história da cidade.

Com aulas programadas para as terças e quintas-feiras, à tarde, intercaladas por painéis e debates, o Curso teve início com as falas do Presidente do IHGB, Arno Wehling, da Secretária Municipal de Educação, Helena Bomeny e do Presidente do Comitê Rio450, da Prefeitura Municipal, Marcelo Calero.

As duas primeiras aulas foram ministradas por Maria de Lourdes Viana Lyra (A centralidade histórica da cidade do Rio de Janeiro) e Vitor Ferreira (A ciência no Rio de Janeiro).

Nas datas seguintes, seguiram-se as de Cybelle de Ipanema (A imprensa no Rio de Janeiro), no dia 18, Cláudio Murilo Leal (A ficção na cidade do Rio de Janeiro), Armando de Senna Bittencourt (O Rio de Janeiro em cartas náuticas), Arno Wehling (O Rio de Janeiro, sede da administração da Justiça no Brasil) e Pedro Karp Vasquez (Rio de Janeiro: capital do Império e da fotografia no Brasil oitocentista), em 25, e José Murilo de Carvalho (Movimentos populares no Rio de Janeiro), em 30.

As de Cybelle e José Murilo foram acompanhadas de painéis, respectivamente, sobre Livreiros e editores, Microfilmagem e acervos e O transporte urbano nos cartuns cariocas de época, a cargo de Tania BessoneEsther Bertoletti e Rogéria de Ipanema, a 1ª, e Movimentos populares na Independência do Brasil, A Questão Christie e O Rio de Janeiro na redemocratização do Brasil, por Lucia Bastos Pereira das Neves, Antonio Celso Alves Pereira e Eurico Figueiredo, a 2ª.

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Com numerosa e assídua assistência, o Curso constituiu-se em verdadeiro sucesso e terá sequência em outubro, com outras 15 aulas, sob a coordenação acadêmica de Cybelle de Ipanema e Antonio Celso Alves Pereira.

Abertura

O Instituto registra, com alegria, o centenário de mais um de seus confrades

299 abertura
Reprodução

Pela 3ª vez, em sua história, o Instituto tem a satisfação de comemorar, em vida, o centenário de um de seus membros. Desta feita, o do almirante Helio Leoncio Martins, nascido em 12 de janeiro, nesta cidade.

Formado pela Escola Naval, especializou-se em hidrografia e navegação. Comandou navios da Marinha e realizou o levantamento hidrográfico da costa de vários estados brasileiros.

Considerado um dos grandes nomes da historiografia militar brasileira, Helio Leoncio publicou, além de inúmeros artigos em revistas especializadas, entre outros, os livros Estórias navais brasileiras (1985), A revolta dos marinheiros de 1910 (1988), Almirante Ary Parreiras (1966), o volume V daHistória naval brasileira, obra coletiva de que foi o principal autor, A Revolta da Armada (1997), Almirante Lord Cochrane: uma figura polêmica (1997) eAbrindo estradas no mar : Hidrografia da costa brasileira no século XIX(2006).

É membro, entre outros, do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e da Academia e História Militar Terrestre do Brasil. Eleito sócio extranumerário do Instituto em 1997, na chamada “eleição dos grandes nomes”, passou ao quadro de honorário em 13/08/1997 e ao de titular em 04/07/2001.

O Instituto realizará, oportunamente, sessão especial para homenageá-lo.

Abertura

Av. Augusto Severo, nº 8 – Glória – 20021-040 – Rio de Janeiro – RJ.
Edição: Victorino Chermont de Miranda – Revisão: Cybelle de Ipanema – Colaboração: Arno Wehling
Só os nomes dos sócios do IHGB são grafados em negrito
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IHGB Participou do Circuito "O Acervo Cartográfico Histórico no Rio de Janeiro"

noticiario 305 cartazA Sociedade Brasileira de Cartografi a realizou, no Rio de Janeiro, de 23 a 28 de agosto, a 27ª International Cartographic Conference - ICC 2015, em comemoração do Ano Internacional do Mapa.

As sessões tiveram lugar no Centro de Convenções da Sul América, na Praça da Bandeira, e contaram com cinco exposições temáticas na Biblioteca Nacional, Arquivo Nacional, Museu Naval, IHGB e Arquivo Histórico do Exército.

O evento destacou a importância da cartografi a, ao longo dos séculos, como instrumento fundamental para a coleta e distribuição de informações que ajudam a impulsionar o progresso social e humano, ontem com as cartas náuticas, que serviam de norte aos navegadores, e hoje até mesmo com os aplicativos de celular, a permitirem a identifi cação de trajetos livres nas cidades engarrafadas, como bem observou o diretor do ICC 2015, Paulo Márcio Leal de Menezes.

noticiario 305 jornal

A mostra realizada no IHGB exibiu, entre ... outras peças, o único original do Livro que dá razão do estado do Brasil, editado em 1627 e ilustrado à mão, existente no Brasil (só existem três no mundo), onde se vê o mapa da cidade de São Sebastião, então limitada à área entre o morro do Castelo e o mosteiro de São Bento, que foi destaque na coluna “Gente Boa”, da edição de 21 de agosto, em O Globo.

A mostra foi organizada pelo diretor do Museu, Carlos Eduardo Barata, com a colaboração da museóloga Magda Villela e das chefes da Hemeroteca, Célia da Costa, da Biblioteca Maura Corrêa e Castro e do Arquivo, Sônia Nascimento de Lima.

Fotografias: Carlos Eduardo Barata

Abertura

Av. Augusto Severo, nº 8 - Glória - 20021-040 - Rio de Janeiro - RJ.
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IHGB COMEMORA SEU 177o ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO

ihgb noticiario 307 01

O IHGB realizou, em 21 de outubro, no Salão Nobre, a Sessão Magna comemorativa dos 177 anos de sua fundação.

A cerimônia foi aberta com a execução do Hino Nacional Brasileiro pela Banda do 1o Batalhão de Guardas do Exército – Batalhão do Imperador, regida pelo sargento Vandi, presentes o cônsul-geral de Portugal no Rio de Janeiro, Nuno Bello Mello, e os presidentes da Academia Brasileira de Letras, Geraldo Holanda Cavalcanti, dos Institutos Históricos do Espírito Santo e Sergipe, Getulio Marcos Pereira Neves e Samuel Barros de Medeiros Albuquerque, e do Liceu Literário Português, Francisco Gomes da Costa, que compuseram com o presidente e a 1ª secretária a Mesa diretora dos trabalhos.

ihgb noticiario 307 02

O presidente Arno Wehling, em sua Fala, fez o balanço das realizações da atual Diretoria nos últimos vinte anos e recordou, uma vez mais, as palavras de Ortega y Gasset, conferindo-lhe um sentido de permanente atualidade. A 1ª secretária Cybelle de Ipanema apresentou o relatório das atividades no presente exercício e José Arthur Rios, no impedimento de Alberto da Costa e Silva, fez

ihgb noticiario 307 04

 o elogio dos sócios falecidos no período, detendo-se, de modo especial, na fi gura da sócia emérita Consuelo Pondé de Sena, ex-presidente do IGHB e prestante colaboradora dos Colóquios trienais dos institutos estaduais.

Como de costume, a Diretoria recebeu para o tradicional coquetel no terraço, presentes 30 sócios, dentre os quais Dom Marcus de Noronha da Costa, de Portugal.

AS COMEMORAÇÕES, AQUI E EM PORTUGAL, DO BICENTENÁRIO DA ELEVAÇÃO DO BRASIL A REINO UNIDO

ihgb noticiario 307 03ihgb noticiario 307 05

Dois grandes eventos científi cos assinalaram o bicentenário da elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves, em 16 de dezembro de 1815, na dupla dimensão de sua importância para a permanência da Corte Portuguesa no Brasil e em suas conexões com a derrota de Napoleão Bonaparte, o Congresso de Viena e a Restauração em Portugal.

ihgb noticiario 307 06No Rio, o Congresso Internacional Brasil como Reino Unido: 200 anos depois, de 13 a 16 de outubro, organizado pelo IHGB, com o apoio da Fundação Casa de Rui Barbosa, UERJ, Institut Français, CAPES e FAPERJ, com quatro conferências, a cargo de Arno Wehling e Rui Marcos (Univ. Coimbra), as de abertura e encerramento, e de Annie Jourdan (Univ. Amsterdã) e Maria Beatriz Nizza da Silva as de fi nal de tarde, e seis mesas-redondas, sob a coordenação de Joëlle Rouchou (FCRB/FACHA), Luiz Felipe Lampreia, Christian Lynch (FCRB/UERJ), José Arthur Rios, Cybelle de Ipanema e Antonio Herculano (FCRB), com a participação de Armelle Enders (Univ. Paris – Sorbonne), Lucia Guimarães, Teresa Malatian (UNESP), sobre o tema “Questões Historiográfi cas”; Antonio Celso Alves Pereira e Luiz Felipe Seixas Corrêa, sobre “Relações Internacionais”; Airton Seelaender (UnB/IBHD) e Guilherme Pereira das Neves sobre “Sociedade e Instituições”; Lucia Bastos e Maria de Lourdes Lyra sobre “Uma solução política?”; Rogéria de Ipanema (UFRJ/IHGRJ) e Júlio Bandeira Brasil como Reino Unido: 200 anos depois, quando o embaixador de Portugal, Francisco Ribeiro Telles, lhe fez a imposição da insígnia, depois da leitura do Termo de Atribuição pela Cônsul Adjunto no Rio de Janeiro, Suzana Felipa Madeira Sabrosa Audi.

ihgb noticiario 307 07– O IHGB, por seu turno, foi agraciado pelo Colégio Brasileiro de Genealogia com a Tríplice Medalha comemorativa dos 65 anos de sua fundação, do centenário de nascimento de seu fundador Carlos G. Rheingantz e dos 450 anos do Rio de Janeiro. O ato teve lugar em 17 de outubro, no Instituto Cultural da Aeronáutica – INCAER. Na oportunidade, foram igualmente agraciados, entre outros,os ex-presidentes da referida instituição Rodrigo Octávio Filho (in memoriam), Victorino Chermont de Miranda e Carlos Eduardo Barata e o sócio benemérito Marcello de Ipanema (in memoriam).

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IHGB Realiza Seminário sobre a Presença Portuguesa no Rio de Janeiro

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Dando sequência à programação das atividades acadêmicas, o IHGB realizou, em parceria com o Real Gabinete Português de Leitura e o Liceu Literário Português, o Seminário Internacional “Presença Portuguesa no Rio de Janeiro”.

imagem 02O evento foi aberto na tarde de 8 de setembro, pelo presidente Arno Wehling, seguindo-se a conferência da professora Manuela Mendonça, presidente da Academia Portuguesa da História, sobre Martim Afonso de Souza – notas biográficas de um pioneiro, e um coquetel de congraçamento no terraço.

No dia subsequente, a sessão matutina versou sobre Literatura e Sociedade, com as comunicações da professora Gilda Santos, da UERJ, sobre “Escritores portugueses no Rio: entre presença e ausência”, de José Arthur Rios sobre “A marca portuguesa na literatura brasileira: Eça de Queiroz, e de Luiz Felipe de Seixas Corrêa sobre “Uma família luso-brasileira no Rio de Janeiro joanino: os Carneiro Leão”, e a vespertina sobre Artes Plásticas e Fotografi a, com Myriam Ribeiro discorrendo sobre “Igrejas pombalinas em Lisboa e no Rio de Janeiro”, Dora Alcântara sobre “O azulejo português em nossa terra carioca” e Pedro Karp Vasquez sobre “Joaquim Insley Pacheco: fotógrafo da Casa Imperial do Brasil e Cavaleiro da Ordem de Cristo de Portugal”, seguidas ambas as mesas de debates. A conferência do dia fi cou a cargo do professor Jaime Gouveia, das Universidades Nova de Lisboa e de Coimbra, que discorreu sobre Fluxos e refl uxos da presença portuguesa no Rio de Janeiro nos fi nais do século XIX e inícios do século XX .

No terceiro e último dia, teve lugar, na parte da tarde, a mesa-redonda sobre Livros e Impressos, com a participação de Tania Bessone, com a comunicação “O comércio de livros entre Brasil e Portugal no século XIX”, Cybelle de Ipanema, com o tema “Dentre Gazetas” e Lucia Guimarães com “Um carioca de coração lisboeta: João do Rio (1881-1921), igualmente seguida de debates.

Coube à professora Ismênia Martins a conferência de encerramento, tendo por tema A presença portuguesa no espaço urbano do Rio de JaneiroUma exposição, no Sala Barão do Rio Branco, de 8 painéis e 10 vitrines com peças do acervo do IHGB, ilustrou o evento.

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>SEMINÁRIO 150 ANOS DA BATALHA NAVAL DO RIACHUELO

308 noticiarios ihgb 01A Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha e o IHGB realizaram, nos dias 5 e 6 de novembro, na sede do IHGB, o Seminário 150 anos da Batalha Naval do Riachuelo: reflexões e abordagens sobre a Guerra da Tríplice Aliança.

O evento foi aberto pelo presidente Arno Wehling e contou com quatro sessões, quando foram apresentadas oito comunicações, por historiadores civis e militares, dentre os quais os professores Francisco Doratioto, da UnB (Tentativas de paz na Guerra do Paraguai), Francisco José Corrêa-Martins (Nas águas do Prata: operações da Marinha brasileira entre 1854 e 1865), Alvaro Pereira do Nascimento (O marinheiro negro Marcílio Dias: as muitas memórias de um cidadão exemplar), Victor Izecksohn, da UFRJ (O Recrutamento de Libertos para a Guerra do Paraguai: considerações recentes sobre um tema complexo), Ricardo Cabral, da EGN (Uma análise de História Militar Comparada entre a Batalha de Memphis e a Batalha do Riachuelo), José Miguel Arias Neto, da UEL (Uma batalha naval concentra por si só um século de glórias: Riachuelo na história e na memória), e o vice-almirante Armando de Senna Bittencourt (Riachuelo: uma batalha decisiva?) e o primeiro-tenente Anderson de Rieti, da DPHDM (A Batalha Naval do Riachuelo por Felipe Néri de Barcellos: música, ofício e glória na composição de um voluntário da pátria).

As sessões foram seguidas de debates, tendo-se o evento encerrado pela alocução do diretor da DPHDM, Armando de Senna Bittencourt.

SESSÃO ANIVERSÁRIA DE D. PEDRO II

ihgb308Realizou-se, em 2 de dezembro, a já tradicional sessão itinerante da CEPHAS, no Museu Imperial, em Petrópolis, comemorativa do aniversário de D. Pedro II, patrono do IHGB.

A mesa que presidiu a sessão foi integrada pelo diretor do Museu Imperial, Mauricio Vicente Ferreira Junior, pelo presidente Arno Wehling, pelo presidente do IHPLuiz Carlos Gomes, pelo bispo de Petrópolis, D. Gregório Paixão e pela coordenadora da CEPHAS, 308 noticiarios ihgb 02Maria de Lourdes Viana Lyra seguindo-se uma doação do professor Joaquim Eloy ao MI, do signifi cativo acervo fotográfi co – por ele adquirido do fotógrafo Américo Czaco –, por tratar-se de dezoito mil negativos em celulóide e vidro sobre a cidade de Petrópolis na década de 1950, .

A conferencista do ano foi Lucia Maria Paschoal Guimarães, que discorreu, com geral agrado, sobre “D. Pedro II em Portugal (1871-1872): memória e história”.

A sessão contou com a presença de 15 sócios e convidados do IHGB, além de público local, e foi, em seguida, oferecido coquetel pelo Museu Imperial.

Destaques na Imprensa

308 noticiarios ihgb 05O destaque do mês fi cou para D. Orani Tempesta por sua participação na 19a Assembleia Plenária da Congregação para a Evangelização dos Povos, realizada de 30 de novembro a 4 de dezembro, na Pontifícia Universidade Urbaniana, em Roma, para avaliar a obra missionária da Igreja no mundo, cinquenta anos após o decreto Ad Gentes, do Concílio Vaticano II.

D. Orani foi entrevistado pelo jornal Testemunho de Fé, da Arquidiocese do Rio de Janeiro, na edição de 13-19 dezembro, sobre os trabalhos desenvolvidos na referida reunião, e recebido em audiência pelo Papa Francisco, em 3 de dezembro.

Abertura

O Símbolo de Poder da Primeira República

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A edição comemorativa dos 90 anos de O Globo, em 29 de julho, fez recordar a célebre fotografia da saída do presidente Washington Luís do Palácio Guanabara, na tarde de 24 de outubro de 1930, acompanhado do cardeal D.Sebastião Leme, colhida pela objetiva do então repórter Roberto Marinho.

Sitiado em sua residência pelos revoltosos e intimado a deixar o poder pela Junta Militar encabeçada pelo general Tasso Fragoso, o presidente afinal acedera e foi conduzido ao Forte de Copacabana, de onde seguiu, dias após, para o exílio na Europa. Tal imagem, por seu turno, remete ao que escreveu o jornalista Lira Neto, no 2º volume da biografia de Getúlio Vargas, publicada em 2013, sobre um importante item de nosso acervo museológico, conhecido de bem poucos: a faixa presidencial que o presidente deposto deixara na sede do governo.

Lira Neto assim se refere ao episódio:
“Em 20 de julho [1934], Getúlio tomou posse como presidente constitucional do Brasil. A faixa verde-amarela que trazia ao peito era novinha em folha. A antiga, cujo último usuário fora Washington Luís, ficara escondida desde 1930, em poder de um simples zelador do Catete, Albino José Fernandes, antigo servidor do palácio. No dia em que foi derrubado pela junta militar que passou o poder a Getúlio, o então presidente Washington incumbira Albino da guarda do simbólico objeto, orientando-o a só entregá-lo a um novo presidente legalmente eleito”.

Receoso de que o segredo que guardava viesse a ser descoberto, Albino, segundo narrado por Alzira Vargas em suas memórias, trazia-o sob o uniforme de trabalho e chegara a dormir com ele debaixo do pijama, à espera da hora de entregá-la a quem de direito.

“Ao que consta, prossegue o biógrafo, Getúlio ficou impressionado com o gesto. Mas doou a faixa original ao Instituto Histórico. Não era exatamente um homem supersticioso. Contudo, por via das dúvidas, preferiu mandar confeccionar uma nova faixa, menos amarfanhada e ainda não maculada pela má sorte de um antecessor derrubado do poder por um golpe de força” (p. 190-191).

A doação é verdadeira e a faixa encontra-se incorporada ao acervo museológico do IHGB. Mas sua descrição não corresponde à realidade: nem o escudo da República é de ouro cravejado de brilhantes (o Decreto 2.299, de 21/12/1910, que a instituiu, é, aliás, taxativo no dispor que o mesmo seria bordado a ouro), nem a entrega se fizera em 1934, às vésperas da posse de Vargas como presidente eleito, e sim, em 1935, conforme carta autógrafa de Rubens de Melo ao secretário Max Fleiuss, encaminhando o referido adereço em nome do presidente Getúlio Vargas.

Abertura

O IHGB e a decisão do STF sobre as biografias

O Supremo Tribunal Federal decidiu, por unanimidade, pela inconstitucionalidade parcial, sem redução do texto, dos artigos 20 e 21 do Código Civil de 2002, que exigia autorização prévia do biografado e de seus herdeiros para a publicação de biografias.

O IHGB, que, desde a primeira hora, figurou como amicus curiae na ADI 4.815/DF ajuizada pela Associação Nacional dos Editores de Livros – ANEL, por intermédio da Faculdade de Direito Rio, da Fundação Getúlio Vargas(Noticiário, nº 288, nov./dez. 2013 – Retrospectiva), saúda tal decisão, pelo que representa de reconhecimento do direito de liberdade de expressão.

E foi exatamente o que os professores Joaquim Falcão e Thomaz Pereira, da FGV, assinalaram no artigo “Liberdade histórica” em que comentaram dita decisão, fazendo eco à posição do IHGB: “Ontem o Supremo acabou com o direito de biografados e seus parentes vetarem a publicação de biografias, seja por interesse monetário, seja porque queiram esconder algum fato, seja por que discordem da interpretação sobre a vida biografada. Com isso, protege-se a liberdade de expressão e, como lembra o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, protege-se a liberdade de pesquisar, ensinar e aprender. Assim, o Supremo também acabou com o nepotismo na cultura brasileira” ( O Globo, 11 de junho).

IHGB promove Curso de Extensão em Arqueologia

303 abertura 01Dando sequência aos cursos de extensão que vem realizando, o IHGB promoveu, de 16 a 30 de junho, Curso de Arqueologia sob a direção do arqueólogoOndemar Dias. 

303 abertura 02

O evento teve lugar na Sala Pedro Calmon e constou de 10 aulas, versando sobre os temas “Afinal, o que é Arqueologia?”, “Principais teorias e métodos da Arqueologia”, “Síntese da Pré-História arqueológica do Brasil. A Amazônia”, “Síntese da Pré-História arqueológica do Brasil. O litoral”, “Novas perspectivas da Arqueologia brasileira: campo do trabalho”, a cargo do diretor, “Como é regulamentada a Arqueologia no Brasil”, por Regiane Gambim (IPHAN), “Os brasileiros e a Arqueologia Clássica”, por André Chevitaresi (UFRJ), “Arqueologia Pública: educando patrimonialmente”, por Jandira Neto (IAB), “A contribuição da Antropologia Biológica para a Arqueologia”, por Murilo Bastos (Museu Nacional UFRJ), e “Arqueologia brasileira dentro das novas perspectivas de gestão do povo brasileiro”, por Cristina Lodi (IPHAN).

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Uma exposição de material atinente ao tema foi montada, pela Diretoria de Museu, na Sala Barão do Rio Branco.

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Abertura

IHGB realiza curso sobre o centenário do início da Guerra do Paraguai

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Em rememoração do centenário do início da Guerra do Paraguai, o IHGB realizou de 11 a 19 de maio, um curso com dez palestras e sessões de debates, reunindo pesquisadores e especialistas em história militar e diplomática.

Aberto pelo presidente Arno Wehling, o evento teve, na primeira sessão, as comunicações de Francisco Doratioto (As origens da Guerra do Paraguai) e Adriana Barreto (O Exército brasileiro às vésperas da Guerra do Paraguai), seguindo- -se, no dia seguinte, as de Sérgio Paulo Muniz Costa (A Guerra da Tríplice Aliança: último ato da Guerra dos Cem Anos no Prata) e Mary del Priore (O conde d’Eu e a Guerra do Paraguai).

Na terceira sessão, fizeram-se ouvir Guilherme de Andrea Frota, que discorreu sobre Humaitá segundo o Visconde de Inhaúma, e Armando de Senna Bittencourt sobre Operações conjuntas e combinadas na Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai, e na subsequente, Ricardo Salles e Marco Antonio Cunha, que falaram, respectivamente, sobre A Guerra do Paraguai no espelho da Guerra da Secessão e Castigo ou redenção? O negro e o exército brasileiro na Campanha da Tríplice Aliança.

O último dia contou com as apresentações de Vasco Mariz e Luiz Felipe de Seixas Corrêa, o primeiro abordando o tema Refutando calúnias sobre a Guerra do Paraguai e o segundo A Guerra do Paraguai na História Diplomática do Brasil.

Uma exposição de litografias, mapas, livros e peças do acervo do IHGB em 24 módulos, organizada pelo Museu, ilustrou o evento na Sala Barão do Rio Branco.

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Abertura

IHGB recebe D. Orani Tempesta

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301 abertura 02Realizou-se, na tarde de 29 de abril, no Salão Nobre do Instituto, a solenidade de posse de D. Orani João Tempesta. Recebido no gabinete da presidência, e por este ciceroneado, D. Orani percorreu as instalações do Instituto antes de dirigir-se à Sala Pedro Calmon, onde foi apresentado a sócios e convidados.

Iniciada a cerimônia, D. Orani foi acompanhado à Mesa Diretora pelos sóciosCélio Borja, José Arthur Rios e Victorino Chermont de Miranda, tendo prestado o compromisso regimental e recebido do presidente Arno Wehling o diploma de sócio e de Luiz Felipe de Seixas Corrêa, o colar acadêmico.

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Em nome do Instituto, o presidente proferiu a saudação, destacando o legado do Cristianismo à cultura ocidental, a contribuição da Igreja na formação da nacionalidade, a presença de inúmeras figuras do episcopado brasileiro e do clero nos quadros do Instituto, desde o seu ato fundador, com o cônego Januário da Cunha Barbosa, e a carreira eclesiástica do empossado, como monge cisterciense, bispo de São José do Rio Preto, arcebispo de Belém e, já agora, cardeal arcebispo do Rio de Janeiro.

Assomando à tribuna, o empossado traçou um quadro da presença da Igreja na história brasileira, detendo-se na figura do padre José de Anchieta, recém-canonizado, e na missão evangelizadora que aqui desenvolveu e em seu protagonismo na fundação da cidade do Rio de Janeiro. Declarou-se agradecido e honrado por passar a integrar a Casa da Memória Nacional.

301 abertura 04Com sua posse, D. Orani tornou-se o 7º titular da hoje arquidiocese carioca a integrar o Instituto, na linha iniciada pelo bispo D. Manuel do Monte Rodrigues de Araújo, conde de Irajá, e continuada pelo primeiro arcebispo D. João Esberard e pelos cardeais D.Joaquim Arcoverde, D. Sebastião Leme, D. Jaime Câmara e D. Eugênio Sales, e o 32º membro do episcopado brasileiro.

O ato contou com a presença, entre outros, do presidente da Academia Nacional de Medicina, Pietro Novelino, do diretor da Diretoria de Patrimônio do Exército, gen. Walter Pina Stoffel, dos bispos auxiliares do Rio de Janeiro, D. Antonio Augusto Dias Duarte e D. Roque Costa Souza, do representante da Família Imperial, D. Antonio de Orleans e Bragança, do diretor do Museu Imperial, Maurício Vicente Ferreira, dos presidentes do PEN Clube do Brasil e da Academia Carioca de Letras, Cláudio Aguiar e Ricardo Cravo Albin, do representante do reitor da PUC Rio, Pe. Jesus Hortal, dos ex-presidentes do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargadores Marcus Faver e José Carlos Murta Ribeiro, do abade emérito do Mosteiro de São Bento, D. José Palmeiro Mendes, e do capelão da Imperial Irmandade de N. S. da Glória do Outeiro, mons. Sergio Costa Couto.

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Na oportunidade, foi aberta uma exposição com peças dos acervos bibliográfico, arquivístico e museológico do Instituto, referentes à história da Arquidiocese do Rio de Janeiro e um painel fotobiográfico dos 31 integrantes do episcopado brasileiro e dos 11 estrangeiros membros do IHGB, montado pelo diretor do Museu, Carlos Eduardo Barata.

Após a solenidade, seguiu-se o tradicional coquetel oferecido no terraço.

Curso Expressões do Rio de Janeiro - 450 Anos da Cidade

301 abertura 06De 13 a 16 de abril, teve lugar novo evento em comemoração dos 450 anos de fundação da cidade – o Curso Expressões do Rio de Janeiro – pela Diretoria Adjunta de Cursos e a coordenação acadêmica do escritor Cláudio Murilo Leal.

301 abertura 07Constando de 8 aulas, abordou os temas Sabedores do Rio(Cybelle de Ipanema), A crônica carioca (Cláudio Murilo Leal),A história da poesia carioca (Gilberto Araújo), Aspectos da arquitetura contemporânea do Rio de Janeiro (Luiz Fernando Janot), A História do jornalismo carioca (Cícero Sandroni), A História da literatura infantil (Laura Sandroni), O romance histórico do Rio de Janeiro (Alcmeno Bastos) e O choro e o samba cariocas (Ricardo Cravo Albin).

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