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Atividades e Notíciários

Abertura

Av. Augusto Severo, nº 8 – Glória – 20021-040 – Rio de Janeiro – RJ.
Edição: Victorino Chermont de Miranda – Revisão: Cybelle de Ipanema – Colaboração: Arno Wehling
Só os nomes dos sócios do IHGB são grafados em negrito
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IHGB Participou do Circuito "O Acervo Cartográfico Histórico no Rio de Janeiro"

noticiario 305 cartazA Sociedade Brasileira de Cartografi a realizou, no Rio de Janeiro, de 23 a 28 de agosto, a 27ª International Cartographic Conference - ICC 2015, em comemoração do Ano Internacional do Mapa.

As sessões tiveram lugar no Centro de Convenções da Sul América, na Praça da Bandeira, e contaram com cinco exposições temáticas na Biblioteca Nacional, Arquivo Nacional, Museu Naval, IHGB e Arquivo Histórico do Exército.

O evento destacou a importância da cartografi a, ao longo dos séculos, como instrumento fundamental para a coleta e distribuição de informações que ajudam a impulsionar o progresso social e humano, ontem com as cartas náuticas, que serviam de norte aos navegadores, e hoje até mesmo com os aplicativos de celular, a permitirem a identifi cação de trajetos livres nas cidades engarrafadas, como bem observou o diretor do ICC 2015, Paulo Márcio Leal de Menezes.

noticiario 305 jornal

A mostra realizada no IHGB exibiu, entre ... outras peças, o único original do Livro que dá razão do estado do Brasil, editado em 1627 e ilustrado à mão, existente no Brasil (só existem três no mundo), onde se vê o mapa da cidade de São Sebastião, então limitada à área entre o morro do Castelo e o mosteiro de São Bento, que foi destaque na coluna “Gente Boa”, da edição de 21 de agosto, em O Globo.

A mostra foi organizada pelo diretor do Museu, Carlos Eduardo Barata, com a colaboração da museóloga Magda Villela e das chefes da Hemeroteca, Célia da Costa, da Biblioteca Maura Corrêa e Castro e do Arquivo, Sônia Nascimento de Lima.

Fotografias: Carlos Eduardo Barata

Abertura

Av. Augusto Severo, nº 8 - Glória - 20021-040 - Rio de Janeiro - RJ.
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IHGB COMEMORA SEU 177o ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO

ihgb noticiario 307 01

O IHGB realizou, em 21 de outubro, no Salão Nobre, a Sessão Magna comemorativa dos 177 anos de sua fundação.

A cerimônia foi aberta com a execução do Hino Nacional Brasileiro pela Banda do 1o Batalhão de Guardas do Exército – Batalhão do Imperador, regida pelo sargento Vandi, presentes o cônsul-geral de Portugal no Rio de Janeiro, Nuno Bello Mello, e os presidentes da Academia Brasileira de Letras, Geraldo Holanda Cavalcanti, dos Institutos Históricos do Espírito Santo e Sergipe, Getulio Marcos Pereira Neves e Samuel Barros de Medeiros Albuquerque, e do Liceu Literário Português, Francisco Gomes da Costa, que compuseram com o presidente e a 1ª secretária a Mesa diretora dos trabalhos.

ihgb noticiario 307 02

O presidente Arno Wehling, em sua Fala, fez o balanço das realizações da atual Diretoria nos últimos vinte anos e recordou, uma vez mais, as palavras de Ortega y Gasset, conferindo-lhe um sentido de permanente atualidade. A 1ª secretária Cybelle de Ipanema apresentou o relatório das atividades no presente exercício e José Arthur Rios, no impedimento de Alberto da Costa e Silva, fez

ihgb noticiario 307 04

 o elogio dos sócios falecidos no período, detendo-se, de modo especial, na fi gura da sócia emérita Consuelo Pondé de Sena, ex-presidente do IGHB e prestante colaboradora dos Colóquios trienais dos institutos estaduais.

Como de costume, a Diretoria recebeu para o tradicional coquetel no terraço, presentes 30 sócios, dentre os quais Dom Marcus de Noronha da Costa, de Portugal.

AS COMEMORAÇÕES, AQUI E EM PORTUGAL, DO BICENTENÁRIO DA ELEVAÇÃO DO BRASIL A REINO UNIDO

ihgb noticiario 307 03ihgb noticiario 307 05

Dois grandes eventos científi cos assinalaram o bicentenário da elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal e Algarves, em 16 de dezembro de 1815, na dupla dimensão de sua importância para a permanência da Corte Portuguesa no Brasil e em suas conexões com a derrota de Napoleão Bonaparte, o Congresso de Viena e a Restauração em Portugal.

ihgb noticiario 307 06No Rio, o Congresso Internacional Brasil como Reino Unido: 200 anos depois, de 13 a 16 de outubro, organizado pelo IHGB, com o apoio da Fundação Casa de Rui Barbosa, UERJ, Institut Français, CAPES e FAPERJ, com quatro conferências, a cargo de Arno Wehling e Rui Marcos (Univ. Coimbra), as de abertura e encerramento, e de Annie Jourdan (Univ. Amsterdã) e Maria Beatriz Nizza da Silva as de fi nal de tarde, e seis mesas-redondas, sob a coordenação de Joëlle Rouchou (FCRB/FACHA), Luiz Felipe Lampreia, Christian Lynch (FCRB/UERJ), José Arthur Rios, Cybelle de Ipanema e Antonio Herculano (FCRB), com a participação de Armelle Enders (Univ. Paris – Sorbonne), Lucia Guimarães, Teresa Malatian (UNESP), sobre o tema “Questões Historiográfi cas”; Antonio Celso Alves Pereira e Luiz Felipe Seixas Corrêa, sobre “Relações Internacionais”; Airton Seelaender (UnB/IBHD) e Guilherme Pereira das Neves sobre “Sociedade e Instituições”; Lucia Bastos e Maria de Lourdes Lyra sobre “Uma solução política?”; Rogéria de Ipanema (UFRJ/IHGRJ) e Júlio Bandeira Brasil como Reino Unido: 200 anos depois, quando o embaixador de Portugal, Francisco Ribeiro Telles, lhe fez a imposição da insígnia, depois da leitura do Termo de Atribuição pela Cônsul Adjunto no Rio de Janeiro, Suzana Felipa Madeira Sabrosa Audi.

ihgb noticiario 307 07– O IHGB, por seu turno, foi agraciado pelo Colégio Brasileiro de Genealogia com a Tríplice Medalha comemorativa dos 65 anos de sua fundação, do centenário de nascimento de seu fundador Carlos G. Rheingantz e dos 450 anos do Rio de Janeiro. O ato teve lugar em 17 de outubro, no Instituto Cultural da Aeronáutica – INCAER. Na oportunidade, foram igualmente agraciados, entre outros,os ex-presidentes da referida instituição Rodrigo Octávio Filho (in memoriam), Victorino Chermont de Miranda e Carlos Eduardo Barata e o sócio benemérito Marcello de Ipanema (in memoriam).

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IHGB Realiza Seminário sobre a Presença Portuguesa no Rio de Janeiro

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Dando sequência à programação das atividades acadêmicas, o IHGB realizou, em parceria com o Real Gabinete Português de Leitura e o Liceu Literário Português, o Seminário Internacional “Presença Portuguesa no Rio de Janeiro”.

imagem 02O evento foi aberto na tarde de 8 de setembro, pelo presidente Arno Wehling, seguindo-se a conferência da professora Manuela Mendonça, presidente da Academia Portuguesa da História, sobre Martim Afonso de Souza – notas biográficas de um pioneiro, e um coquetel de congraçamento no terraço.

No dia subsequente, a sessão matutina versou sobre Literatura e Sociedade, com as comunicações da professora Gilda Santos, da UERJ, sobre “Escritores portugueses no Rio: entre presença e ausência”, de José Arthur Rios sobre “A marca portuguesa na literatura brasileira: Eça de Queiroz, e de Luiz Felipe de Seixas Corrêa sobre “Uma família luso-brasileira no Rio de Janeiro joanino: os Carneiro Leão”, e a vespertina sobre Artes Plásticas e Fotografi a, com Myriam Ribeiro discorrendo sobre “Igrejas pombalinas em Lisboa e no Rio de Janeiro”, Dora Alcântara sobre “O azulejo português em nossa terra carioca” e Pedro Karp Vasquez sobre “Joaquim Insley Pacheco: fotógrafo da Casa Imperial do Brasil e Cavaleiro da Ordem de Cristo de Portugal”, seguidas ambas as mesas de debates. A conferência do dia fi cou a cargo do professor Jaime Gouveia, das Universidades Nova de Lisboa e de Coimbra, que discorreu sobre Fluxos e refl uxos da presença portuguesa no Rio de Janeiro nos fi nais do século XIX e inícios do século XX .

No terceiro e último dia, teve lugar, na parte da tarde, a mesa-redonda sobre Livros e Impressos, com a participação de Tania Bessone, com a comunicação “O comércio de livros entre Brasil e Portugal no século XIX”, Cybelle de Ipanema, com o tema “Dentre Gazetas” e Lucia Guimarães com “Um carioca de coração lisboeta: João do Rio (1881-1921), igualmente seguida de debates.

Coube à professora Ismênia Martins a conferência de encerramento, tendo por tema A presença portuguesa no espaço urbano do Rio de JaneiroUma exposição, no Sala Barão do Rio Branco, de 8 painéis e 10 vitrines com peças do acervo do IHGB, ilustrou o evento.

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>SEMINÁRIO 150 ANOS DA BATALHA NAVAL DO RIACHUELO

308 noticiarios ihgb 01A Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha e o IHGB realizaram, nos dias 5 e 6 de novembro, na sede do IHGB, o Seminário 150 anos da Batalha Naval do Riachuelo: reflexões e abordagens sobre a Guerra da Tríplice Aliança.

O evento foi aberto pelo presidente Arno Wehling e contou com quatro sessões, quando foram apresentadas oito comunicações, por historiadores civis e militares, dentre os quais os professores Francisco Doratioto, da UnB (Tentativas de paz na Guerra do Paraguai), Francisco José Corrêa-Martins (Nas águas do Prata: operações da Marinha brasileira entre 1854 e 1865), Alvaro Pereira do Nascimento (O marinheiro negro Marcílio Dias: as muitas memórias de um cidadão exemplar), Victor Izecksohn, da UFRJ (O Recrutamento de Libertos para a Guerra do Paraguai: considerações recentes sobre um tema complexo), Ricardo Cabral, da EGN (Uma análise de História Militar Comparada entre a Batalha de Memphis e a Batalha do Riachuelo), José Miguel Arias Neto, da UEL (Uma batalha naval concentra por si só um século de glórias: Riachuelo na história e na memória), e o vice-almirante Armando de Senna Bittencourt (Riachuelo: uma batalha decisiva?) e o primeiro-tenente Anderson de Rieti, da DPHDM (A Batalha Naval do Riachuelo por Felipe Néri de Barcellos: música, ofício e glória na composição de um voluntário da pátria).

As sessões foram seguidas de debates, tendo-se o evento encerrado pela alocução do diretor da DPHDM, Armando de Senna Bittencourt.

SESSÃO ANIVERSÁRIA DE D. PEDRO II

ihgb308Realizou-se, em 2 de dezembro, a já tradicional sessão itinerante da CEPHAS, no Museu Imperial, em Petrópolis, comemorativa do aniversário de D. Pedro II, patrono do IHGB.

A mesa que presidiu a sessão foi integrada pelo diretor do Museu Imperial, Mauricio Vicente Ferreira Junior, pelo presidente Arno Wehling, pelo presidente do IHPLuiz Carlos Gomes, pelo bispo de Petrópolis, D. Gregório Paixão e pela coordenadora da CEPHAS, 308 noticiarios ihgb 02Maria de Lourdes Viana Lyra seguindo-se uma doação do professor Joaquim Eloy ao MI, do signifi cativo acervo fotográfi co – por ele adquirido do fotógrafo Américo Czaco –, por tratar-se de dezoito mil negativos em celulóide e vidro sobre a cidade de Petrópolis na década de 1950, .

A conferencista do ano foi Lucia Maria Paschoal Guimarães, que discorreu, com geral agrado, sobre “D. Pedro II em Portugal (1871-1872): memória e história”.

A sessão contou com a presença de 15 sócios e convidados do IHGB, além de público local, e foi, em seguida, oferecido coquetel pelo Museu Imperial.

Destaques na Imprensa

308 noticiarios ihgb 05O destaque do mês fi cou para D. Orani Tempesta por sua participação na 19a Assembleia Plenária da Congregação para a Evangelização dos Povos, realizada de 30 de novembro a 4 de dezembro, na Pontifícia Universidade Urbaniana, em Roma, para avaliar a obra missionária da Igreja no mundo, cinquenta anos após o decreto Ad Gentes, do Concílio Vaticano II.

D. Orani foi entrevistado pelo jornal Testemunho de Fé, da Arquidiocese do Rio de Janeiro, na edição de 13-19 dezembro, sobre os trabalhos desenvolvidos na referida reunião, e recebido em audiência pelo Papa Francisco, em 3 de dezembro.

Abertura

O Símbolo de Poder da Primeira República

304 abertura 01

A edição comemorativa dos 90 anos de O Globo, em 29 de julho, fez recordar a célebre fotografia da saída do presidente Washington Luís do Palácio Guanabara, na tarde de 24 de outubro de 1930, acompanhado do cardeal D.Sebastião Leme, colhida pela objetiva do então repórter Roberto Marinho.

Sitiado em sua residência pelos revoltosos e intimado a deixar o poder pela Junta Militar encabeçada pelo general Tasso Fragoso, o presidente afinal acedera e foi conduzido ao Forte de Copacabana, de onde seguiu, dias após, para o exílio na Europa. Tal imagem, por seu turno, remete ao que escreveu o jornalista Lira Neto, no 2º volume da biografia de Getúlio Vargas, publicada em 2013, sobre um importante item de nosso acervo museológico, conhecido de bem poucos: a faixa presidencial que o presidente deposto deixara na sede do governo.

Lira Neto assim se refere ao episódio:
“Em 20 de julho [1934], Getúlio tomou posse como presidente constitucional do Brasil. A faixa verde-amarela que trazia ao peito era novinha em folha. A antiga, cujo último usuário fora Washington Luís, ficara escondida desde 1930, em poder de um simples zelador do Catete, Albino José Fernandes, antigo servidor do palácio. No dia em que foi derrubado pela junta militar que passou o poder a Getúlio, o então presidente Washington incumbira Albino da guarda do simbólico objeto, orientando-o a só entregá-lo a um novo presidente legalmente eleito”.

Receoso de que o segredo que guardava viesse a ser descoberto, Albino, segundo narrado por Alzira Vargas em suas memórias, trazia-o sob o uniforme de trabalho e chegara a dormir com ele debaixo do pijama, à espera da hora de entregá-la a quem de direito.

“Ao que consta, prossegue o biógrafo, Getúlio ficou impressionado com o gesto. Mas doou a faixa original ao Instituto Histórico. Não era exatamente um homem supersticioso. Contudo, por via das dúvidas, preferiu mandar confeccionar uma nova faixa, menos amarfanhada e ainda não maculada pela má sorte de um antecessor derrubado do poder por um golpe de força” (p. 190-191).

A doação é verdadeira e a faixa encontra-se incorporada ao acervo museológico do IHGB. Mas sua descrição não corresponde à realidade: nem o escudo da República é de ouro cravejado de brilhantes (o Decreto 2.299, de 21/12/1910, que a instituiu, é, aliás, taxativo no dispor que o mesmo seria bordado a ouro), nem a entrega se fizera em 1934, às vésperas da posse de Vargas como presidente eleito, e sim, em 1935, conforme carta autógrafa de Rubens de Melo ao secretário Max Fleiuss, encaminhando o referido adereço em nome do presidente Getúlio Vargas.

Abertura

O IHGB e a decisão do STF sobre as biografias

O Supremo Tribunal Federal decidiu, por unanimidade, pela inconstitucionalidade parcial, sem redução do texto, dos artigos 20 e 21 do Código Civil de 2002, que exigia autorização prévia do biografado e de seus herdeiros para a publicação de biografias.

O IHGB, que, desde a primeira hora, figurou como amicus curiae na ADI 4.815/DF ajuizada pela Associação Nacional dos Editores de Livros – ANEL, por intermédio da Faculdade de Direito Rio, da Fundação Getúlio Vargas(Noticiário, nº 288, nov./dez. 2013 – Retrospectiva), saúda tal decisão, pelo que representa de reconhecimento do direito de liberdade de expressão.

E foi exatamente o que os professores Joaquim Falcão e Thomaz Pereira, da FGV, assinalaram no artigo “Liberdade histórica” em que comentaram dita decisão, fazendo eco à posição do IHGB: “Ontem o Supremo acabou com o direito de biografados e seus parentes vetarem a publicação de biografias, seja por interesse monetário, seja porque queiram esconder algum fato, seja por que discordem da interpretação sobre a vida biografada. Com isso, protege-se a liberdade de expressão e, como lembra o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, protege-se a liberdade de pesquisar, ensinar e aprender. Assim, o Supremo também acabou com o nepotismo na cultura brasileira” ( O Globo, 11 de junho).

IHGB promove Curso de Extensão em Arqueologia

303 abertura 01Dando sequência aos cursos de extensão que vem realizando, o IHGB promoveu, de 16 a 30 de junho, Curso de Arqueologia sob a direção do arqueólogoOndemar Dias. 

303 abertura 02

O evento teve lugar na Sala Pedro Calmon e constou de 10 aulas, versando sobre os temas “Afinal, o que é Arqueologia?”, “Principais teorias e métodos da Arqueologia”, “Síntese da Pré-História arqueológica do Brasil. A Amazônia”, “Síntese da Pré-História arqueológica do Brasil. O litoral”, “Novas perspectivas da Arqueologia brasileira: campo do trabalho”, a cargo do diretor, “Como é regulamentada a Arqueologia no Brasil”, por Regiane Gambim (IPHAN), “Os brasileiros e a Arqueologia Clássica”, por André Chevitaresi (UFRJ), “Arqueologia Pública: educando patrimonialmente”, por Jandira Neto (IAB), “A contribuição da Antropologia Biológica para a Arqueologia”, por Murilo Bastos (Museu Nacional UFRJ), e “Arqueologia brasileira dentro das novas perspectivas de gestão do povo brasileiro”, por Cristina Lodi (IPHAN).

303 abertura 03

Uma exposição de material atinente ao tema foi montada, pela Diretoria de Museu, na Sala Barão do Rio Branco.

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Abertura

IHGB realiza curso sobre o centenário do início da Guerra do Paraguai

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Em rememoração do centenário do início da Guerra do Paraguai, o IHGB realizou de 11 a 19 de maio, um curso com dez palestras e sessões de debates, reunindo pesquisadores e especialistas em história militar e diplomática.

Aberto pelo presidente Arno Wehling, o evento teve, na primeira sessão, as comunicações de Francisco Doratioto (As origens da Guerra do Paraguai) e Adriana Barreto (O Exército brasileiro às vésperas da Guerra do Paraguai), seguindo- -se, no dia seguinte, as de Sérgio Paulo Muniz Costa (A Guerra da Tríplice Aliança: último ato da Guerra dos Cem Anos no Prata) e Mary del Priore (O conde d’Eu e a Guerra do Paraguai).

Na terceira sessão, fizeram-se ouvir Guilherme de Andrea Frota, que discorreu sobre Humaitá segundo o Visconde de Inhaúma, e Armando de Senna Bittencourt sobre Operações conjuntas e combinadas na Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai, e na subsequente, Ricardo Salles e Marco Antonio Cunha, que falaram, respectivamente, sobre A Guerra do Paraguai no espelho da Guerra da Secessão e Castigo ou redenção? O negro e o exército brasileiro na Campanha da Tríplice Aliança.

O último dia contou com as apresentações de Vasco Mariz e Luiz Felipe de Seixas Corrêa, o primeiro abordando o tema Refutando calúnias sobre a Guerra do Paraguai e o segundo A Guerra do Paraguai na História Diplomática do Brasil.

Uma exposição de litografias, mapas, livros e peças do acervo do IHGB em 24 módulos, organizada pelo Museu, ilustrou o evento na Sala Barão do Rio Branco.

302 abertura 02

Abertura

IHGB recebe D. Orani Tempesta

301 abertura 01

301 abertura 02Realizou-se, na tarde de 29 de abril, no Salão Nobre do Instituto, a solenidade de posse de D. Orani João Tempesta. Recebido no gabinete da presidência, e por este ciceroneado, D. Orani percorreu as instalações do Instituto antes de dirigir-se à Sala Pedro Calmon, onde foi apresentado a sócios e convidados.

Iniciada a cerimônia, D. Orani foi acompanhado à Mesa Diretora pelos sóciosCélio Borja, José Arthur Rios e Victorino Chermont de Miranda, tendo prestado o compromisso regimental e recebido do presidente Arno Wehling o diploma de sócio e de Luiz Felipe de Seixas Corrêa, o colar acadêmico.

301 abertura 03

Em nome do Instituto, o presidente proferiu a saudação, destacando o legado do Cristianismo à cultura ocidental, a contribuição da Igreja na formação da nacionalidade, a presença de inúmeras figuras do episcopado brasileiro e do clero nos quadros do Instituto, desde o seu ato fundador, com o cônego Januário da Cunha Barbosa, e a carreira eclesiástica do empossado, como monge cisterciense, bispo de São José do Rio Preto, arcebispo de Belém e, já agora, cardeal arcebispo do Rio de Janeiro.

Assomando à tribuna, o empossado traçou um quadro da presença da Igreja na história brasileira, detendo-se na figura do padre José de Anchieta, recém-canonizado, e na missão evangelizadora que aqui desenvolveu e em seu protagonismo na fundação da cidade do Rio de Janeiro. Declarou-se agradecido e honrado por passar a integrar a Casa da Memória Nacional.

301 abertura 04Com sua posse, D. Orani tornou-se o 7º titular da hoje arquidiocese carioca a integrar o Instituto, na linha iniciada pelo bispo D. Manuel do Monte Rodrigues de Araújo, conde de Irajá, e continuada pelo primeiro arcebispo D. João Esberard e pelos cardeais D.Joaquim Arcoverde, D. Sebastião Leme, D. Jaime Câmara e D. Eugênio Sales, e o 32º membro do episcopado brasileiro.

O ato contou com a presença, entre outros, do presidente da Academia Nacional de Medicina, Pietro Novelino, do diretor da Diretoria de Patrimônio do Exército, gen. Walter Pina Stoffel, dos bispos auxiliares do Rio de Janeiro, D. Antonio Augusto Dias Duarte e D. Roque Costa Souza, do representante da Família Imperial, D. Antonio de Orleans e Bragança, do diretor do Museu Imperial, Maurício Vicente Ferreira, dos presidentes do PEN Clube do Brasil e da Academia Carioca de Letras, Cláudio Aguiar e Ricardo Cravo Albin, do representante do reitor da PUC Rio, Pe. Jesus Hortal, dos ex-presidentes do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargadores Marcus Faver e José Carlos Murta Ribeiro, do abade emérito do Mosteiro de São Bento, D. José Palmeiro Mendes, e do capelão da Imperial Irmandade de N. S. da Glória do Outeiro, mons. Sergio Costa Couto.

301 abertura 05

Na oportunidade, foi aberta uma exposição com peças dos acervos bibliográfico, arquivístico e museológico do Instituto, referentes à história da Arquidiocese do Rio de Janeiro e um painel fotobiográfico dos 31 integrantes do episcopado brasileiro e dos 11 estrangeiros membros do IHGB, montado pelo diretor do Museu, Carlos Eduardo Barata.

Após a solenidade, seguiu-se o tradicional coquetel oferecido no terraço.

Curso Expressões do Rio de Janeiro - 450 Anos da Cidade

301 abertura 06De 13 a 16 de abril, teve lugar novo evento em comemoração dos 450 anos de fundação da cidade – o Curso Expressões do Rio de Janeiro – pela Diretoria Adjunta de Cursos e a coordenação acadêmica do escritor Cláudio Murilo Leal.

301 abertura 07Constando de 8 aulas, abordou os temas Sabedores do Rio(Cybelle de Ipanema), A crônica carioca (Cláudio Murilo Leal),A história da poesia carioca (Gilberto Araújo), Aspectos da arquitetura contemporânea do Rio de Janeiro (Luiz Fernando Janot), A História do jornalismo carioca (Cícero Sandroni), A História da literatura infantil (Laura Sandroni), O romance histórico do Rio de Janeiro (Alcmeno Bastos) e O choro e o samba cariocas (Ricardo Cravo Albin).

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Abertura

IHGB inaugura o Ano Social comemorando os 450 anos de fundação do Rio de Janeiro e entrega o Prêmio Pedro Calmon

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300 abertura 02As atividades sociais de 2015 do IHGB foram ofi cialmente abertas, na tarde de 18 de março, com a conferência do presidente do Comitê Rio450 e Secretário Municipal de Cultura, Marcelo Calero, no Salão Nobre, presentes, entre outros, os presidentes do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, gen. Aureliano Pinto de Moura, do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, José Luiz da Mota Menezes, e da Academia Carioca de Letras, Ricardo Cravo Albin, e o diretor do Instituto Italiano di Cultura do Rio de Janeiro, Andrea Baldi, os quais compuseram a mesa diretora, juntamente com o presidente Arno Wehling e a 1ª secretária Cybelle de Ipanema.

O conferencista, depois de destacar a parceria do IHGB com a Prefeitura na organização dos festejos comemorativos, lembrou a realização, já no ano passado, do Curso sobre a História do Rio de Janeiro, aberto não apenas ao público habitual do Instituto, ao pessoal da Secretaria Municipal de Educação. Falou, ainda, nas diversas atividades programadas para os 450 anos e exibiu a marca que vem caracterizando, ao lado das obras de reurbanização da cidade, a referida efeméride, marca essa resultante de concurso entre escritórios de design e que logrou associar a data com o espírito carioca. Frisou, ainda, que o Comitê buscou conhecer as realizações de cinquenta anos atrás, quando das comemorações do IV Centenário do então Estado da Guanabara, bastante estimuladas por seu governador Carlos Lacerda.

300 abertura 04Na 2ª parte da sessão, o presidente Arno Wehling efetuou a distribuição do Prêmio “Pedro Calmon”, referente aos agraciados da 4ª edição, relativa ao VI Colóquio dos Institutos Históricos, realizado em outubro de 2014, tendo a Medalha e Diploma respectivos sido outorgados ao historiador George F. Cabral de Souza, presente à sessão, por seu livro Tratos e Mofratas: o grupo mercantil do Recife colonial (c.1654-c.1759), indicado pelo IAHGP, e quatro Diplomas de Menção Honrosa aos historiadores Ana Luiza Almeida Ferro, também presente, pelo livro 1612 – Os Papagaios Amarelos na Ilha do Maranhão e a Fundação de São Luís, indicação do IHGMA, Paulo Pitaluga Costa e Silva, pelo livro Aleixo Garcia – o Homem e o Mito, indicado pelo IHGMT, Paulo Cezar Vargas Freire, pela História dos antigos domínios nos ervais do Paraguai, indicada pelo IHGMS, e Nelly Candeias, pelo livro Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo – 10 anos de memória paulista (2002-2012), indicação do IHGSP, a qual se fez representar pelo consócio Armando Alexandre dos Santos.

A sessão foi seguida do tradicional coquetel no terraço do Instituto, com a presença de 47 sócios, dentre os quais os correspondentes de Portugal (Miguel Corrêa Monteiro), Itália (Aniello Avella), Brasília (Pe. José Carlos Aleixo), São Paulo (Armando Alexandre dos Santos) e Espírito Santo (Gabriel de Mello Bittencourt).

A sessão de homenagem ao centenário do almirante Helio Leoncio

O IHGB comemorou, em 25 de março, o centenário de nascimento de seu sócio Helio Leoncio Martins, transcorrido em 12 de janeiro p.p. A sessão foi aberta pelo presidente Arno Wehling que destacou a signifi cação da comemoração para o IHGB e os méritos da obra do aniversariante, seguindo-se a saudação dos consócios Maria de Lourdes Viana Lyra, Jonas de Morais Correia Neto, Fernando Lourenço Fernandes, Armando de Senna Bittencourt e José Arthur Rios, que se detiveram sobre aspectos da vida e da obra do homenageado.

Em aplaudido improviso, o almirante Helio Leoncio recapitulou os pontos altos de sua trajetória e agradeceu ao Instituto a homenagem recebida, declarando constituírem a Marinha e o IHGB as razões de ser de sua realização profissional.

O ato contou, ainda, com a presença dos sócios Antonio Celso Pereira,Antonio Isaias de Abreu, Carlos Wehrs, Cybelle de Ipanema, Dora Alcântara, Fernando Tasso Fragoso Pires, João Eurípedes Franklin Leal, Pe. Jésus Hortal, José Murilo de Carvalho, Luiz Felipe de Seixas Corrêa, Marcos Guimarães Sanches, Maria Arair Pinto Paiva, Miranda Neto, Paulo Knauss, Vera Cabana de Andrade e Victorino Chermont de Miranda.

Abertura

CEPHAS realiza a sua 6ª Sessão Itinerante

Sessão comemorativa do aniversário de D. Pedro II
Fotografia: Ivanoé

Pelo sexto ano consecutivo, realizou-se, em 5 de dezembro, no Museu Imperial, em Petrópolis, a sessão comemorativa do aniversário de D. Pedro II

Abrindo os trabalhos, o diretor do Museu Imperial, Maurício Vicente Ferreira Junior, apresentou as boas-vindas aos presentes e remarcou a satisfação sentida pela realização de mais uma sessão da CEPHAS/IHGB no MI, alinhando as realizações e sucessos obtidos pelo Museu no ano em curso, notadamente o tombamento da Coleção Geyer pelo IPHAN. Em seguida, passou a palavra ao presidente Arno Wehling, que, igualmente, expressou sua satisfação pela vinda a Petrópolis para participar de mais uma sessão itinerante da CEPHAS e convidou o sócio João Eurípedes Franklin Leal, para fazer a entrega de cópias de 19 cartas, escritas pelo imperador D. Pedro II e endereçadas à condessa de Barral, cujo material encontrava-se com a ex-consulesa Maria Antonieta Castelo Branco, que contratara Franklin Leal para transcrever o texto paleográfi co das mesmas. Em seguida, a sócia Maria de Lourdes Viana Lyra, ofereceu à Biblioteca do Museu Imperial, um exemplar do livro intitulado Rainhas de Portugal no Novo Mundo, que integra a Coleção Rainhas de Portugal, recém publicada em Lisboa pelo Círculo de Leitores/Bertrand, cujo volume XVI, contém a biografia que escreveu sobre a trajetória de Leopoldina de Habsburgo.

Passou-se, então, à conferência do sócio Luiz Felipe de Seixas Corrêa sobre O Marques de Paraná: seu papel na política interna e externa do Império, o qual rememorou a trajetória de Honório Hermeto Carneiro Leão, seu tetravô, os vínculos do mesmo com a implantação da cidade de Petrópolis e o roteiro de sua ascensão política, destacando-lhe o perfi l de homem desprovido de vaidades intelectuais e de defensor da unidade do país e das instituições monárquicas, bem como sua atuação na cena pública, notadamente à frente do chamado Gabinete da Conciliação, cuja matriz política e institucional permanece presente sob diversos matizes na política brasileira.

Encerrando os trabalhos, Arno Wehling felicitou o conferencista, ressaltando a relevância da atuação de Paraná, num dos momentos mais decisivos do Segundo Reinado, cumprimentou Franklin Leal e Maria de Lourdes pelas doações acima citadas e agradeceu ao diretor do Museu Imperial a acolhida.

A sessão contou, ainda, com a presença dos sócios Antonio Izaias da Abreu, Carlos Francisco Moura, Carlos Wehrs, Cláudio Aguiar,Fernando Tasso Fragoso Pires, Guilherme Frota, Lúcia Maria Paschoal Guimarães, Miranda Neto e Tania Bessone, dos príncipes D. Cristina e D. Manoel de Orleans e Bragança, dos presidentes do Instituto Histórico de Petrópolis, Luiz Carlos Gomes, da Associação dos Amigos do Museu Imperial, Miguel Pachá, do representante da Academia Petropolitana de Educação, Enrico Carrano, e convidados.

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